
Um jovem de 20 anos foi morto a tiros, enquanto, segundo testemunhas, participava de uma "pegadinha" que estava sendo filmada para o YouTube.
Testemunhas disseram � pol�cia que Timothy Wilks e um amigo abordaram um grupo de pessoas do lado de fora de um parque de trampolim da fam�lia em Nashville, nos Estados Unidos. Eles portavam grandes facas, assustando as pessoas.
Wilks foi baleado por um jovem de 23 anos, que disse � pol�cia que n�o fazia ideia de que se tratava de uma "pegadinha". Ele disse que reagiu em leg�tima defesa.
O amigo de Wilks disse aos policiais que a "pegadinha" foi feita para ser postada no YouTube.
Ningu�m foi preso.
V�rias fam�lias estavam dentro do trampolim do parque de aventura Urban Air, que se descreve como "adequado para crian�as" e "divers�o para a fam�lia", no momento dos tiros, �s 21h20, informou a ag�ncia de not�cias local WKRN.
"V�deos de pegadinhas" de roubo s�o relativamente comuns no YouTube, �s vezes envolvendo armas de fogo, balaclavas ou ve�culos de fuga falsos.
Alguns t�m milh�es de visualiza��es, embora muitos deles sejam falsos, ou seja, todos os participantes t�m pap�is pr�-determinados e atuam durante o v�deo.
Mas o YouTube implementou h� dois anos regras que pro�bem pegadinhas perigosas ou amea�adoras.
Isso inclui "conte�do que levem as v�timas a temer perigos f�sicos graves iminentes ou que criem graves perturba��es emocionais em menores de idade".
Amea�as com armas e roubos falsos s�o especificamente listados como ofensas que resultariam na remo��o do v�deo.
As novas regras foram introduzidas ap�s uma s�rie de v�deos que terminaram mal.
Em 2015, a plataforma se recusou a remover um v�deo em que o vlogger Sam Pepper enganava um homem fazendo-o pensar que seu amigo havia sido baleado e morto.
Mas em 2017, uma pegadinha de dois youtubers terminou em morte, quando Monalisa Perez, ent�o com 19 anos, atirou no namorado, Pedro Ruiz, que segurava um livro grosso na frente da arma — ele acreditava que o objeto pararia uma bala.
Perez foi condenada a seis meses de pris�o pela morte do companheiro.
Cerca de 10 meses depois, o YouTube proibiu pegadinhas perigosas.
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