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Estado de Minas SAN FRANCISCO

Clubhouse: popular aplicativo de �udio busca ampliar suas opera��es


11/02/2021 11:05

Clubhouse, o aplicativo de chat por �udio que s� pode ser acessado por convite, tornou-se muito popular durante os confinamentos pela pandemia de coronav�rus, mas agora esta plataforma t�o especializada tem objetivos muito mais ambiciosos.

Lan�ado em mar�o de 2020 no Silicon Valley, Clubhouse busca se estabelecer como o l�der do �udio digital.

O conceito � simples: quando se recebe o convite, � poss�vel iniciar ou escutar conversas em "salas" digitais, que v�o desde uma grande conversa de algu�m famoso at� uma pequena reuni�o.

Sem mensagens, fotos ou v�deos... apenas �udios.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, apareceu na plataforma na semana passada para falar da tecnologia do futuro. Elon Musk, diretor executivo da SpaceX e Tesla, tamb�m entrou no m�s passado para falar do frenesi comercial da GameStop.

No entanto, o aplicativo foi rapidamente censurado na China, onde as conversas n�o filtradas sobre temas normalmente tabu, como os protestos pela democracia em Hong Kong e a deten��o em massa de uigures mu�ulmanos em Xinjiang, soaram os alarmes do governo.

O aplicativo, dispon�vel somente na Apple, � baseado no conceito de FOMO (fear of missing out). Se voc� n�o estiver conectado quando uma conversa acontece, vai perd�-la.

Muito al�m disso, o Clubhouse prospera gra�as ao fato de que os usu�rios podem passear com o cachorro ou preparar o jantar enquanto escutam debates sobre financiamento empresarial ou o estado da educa��o americana, ou inclusive sintonizar enquanto participam em jogos em grupo.

Diferente dos podcasts, tudo � ao vivo e os usu�rios podem participar sempre que forem convidados pelos moderadores do chat.

- "Era do �udio" -

No in�cio, Clubhouse foi criticado por ser elitista e s� permitir acesso a um seleto e reduzido n�mero de usu�rios. Algumas das primeiras comunidades - muitas das quais se formaram em torno de investidores californianos - ainda s�o influentes.

Mas agora os usu�rios j� s�o dois milh�es por semana.

Para David Bchiri, diretor nos Estados Unidos da consultora Fabernovel, "o Clubhouse chegou justo a tempo como a plataforma onde as pessoas podem ir para desabafar seus pensamentos e emo��es" sobre a pandemia e os protestos sobre a injusti�a racial do ver�o boreal.

O aplicativo agora deve enfrentar os desafios frequentes no mundo das redes sociais: monetizar sua popularidade, pagar os criadores de conte�dos e moderar a informa��o.

"Agora queremos abrir o Clubhouse para todo mundo", disseram os fundadores do aplicativo, Paul Davison e Rohan Seth, no final de janeiro.

Com o apoio de mais de 180 investidores ap�s uma nova rodada de arrecada��o de fundos, o Clubhouse est� avaliado em cerca de US$ 1 bilh�o, segundo o The Information, uma publica��o para executivos do setor tecnol�gico.

O aplicativo tamb�m est� chamando a aten��o das grandes empresas tecnol�gicas.

O Twitter est� testando o "Spaces", salas de chat de �udio em que at� 10 pessoas podem conversar com um n�mero ilimitado de espectadores. E h� boatos de que o Facebook est� estudando uma oferta parecida.

"Estamos na era do �udio", afirma Bchiri.

"Nossos netos nunca ter�o teclados. N�o precisar�o interagir com as m�quinas dessa maneira. Tudo ser� feito com comandos de voz ou simplesmente pensando em uma tarefa", explicou.

GOOGLE

APPLE INC.

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TESLA MOTORS

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