Patricia Hyvernat s� se alimenta de "ch�, caf� e sopa de vegetais" desde 9 de fevereiro para garantir que Mamadou Yaya Bah consiga um recibo de pedido de autoriza��o de resid�ncia que lhe permite iniciar seu treinamento no outono.
"Deixou seu pa�s quando tinha 14 anos, cruzou a L�bia, onde foi preso; merece ter outra oportunidade", declarou nesta seixa-feira a padeira. O jovem imigrante realizou v�rios est�gios com ela e o marido no estabelecimento La Chapelle du Ch�telard (centro-leste).
Procurado pela AFP, o promotor do departamento de Ain lembrou que o sistema de justi�a emitiu uma ordem para que Bah deixasse o territ�rio franc�s em novembro de 2018, mas que "sua situa��o poderia ser examinada se novos elementos fossem apresentados".
O caso de Bah lembra o de St�phane Ravacley, padeiro de Doubs (leste) que, ap�s uma greve de fome bastante divulgada no in�cio do ano, conseguiu impedir que seu jovem aprendiz guineense, Laye Fod� Traor�, fosse expulso.
"Foi sua coragem que me fez dizer que, efetivamente, se queremos que as coisas avancem, temos que aparecer e conversar, porque at� agora estamos presos, nada acontece", disse a padeira, que recebeu a visita de Ravacley na quinta-feira.
Uma peti��o publicada na Internet a favor do jovem guineense j� recolheu mais de 11.000 assinaturas.
LYON