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Estado de Minas GENEBRA

Secret�rio-geral da ONU pede fim imediato da repress�o em Mianmar


22/02/2021 07:06

O secret�rio-geral da ONU, Ant�nio Guterres, pediu nesta segunda-feira ao ex�rcito de Mianmar, que derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi, que "pare a repress�o imediatamente" e liberte os prisioneiros

Em seu discurso anual no Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, o secret�rio-geral das Na��es Unidas mencionou apenas um pa�s: Mianmar.

"Pe�o hoje ao ex�rcito de Mianmar que pare a repress�o imediatamente, liberte os prisioneiros, acabe com a viol�ncia e respeite os direitos humanos e a vontade do povo expressada nas recentes elei��es", afirmou Guterres em um v�deo gravado e exibido na abertura da 46� sess�o do CDH.

"Os golpes de Estado n�o t�m espa�o em nosso mundo moderno", insistiu.

A junta militar, no entanto, ignorou as m�ltiplas cr�ticas internacionais.

Os militares na realidade elevaram o tom ap�s um fim de semana de viol�ncia, advertindo que os manifestantes se arriscam a morrer, o que n�o desencorajou os protestos nas ruas do pa�s nesta segunda-feira.

"Estamos assistindo o enfraquecimento da democracia, o uso da for�a bruta, as deten��es arbitr�rias e a repress�o em todas as suas manifesta��es. A restri��es do espa�o c�vico. A ataques � sociedade civil", lamentou Ant�nio Guterres na CDH.

Ele tamb�m destacou as "graves viola��es contra as minorias, das quais ningu�m presta contas, como no caso do que foi corretamente chamado de limpeza �tnica da popula��o rohingya".

"E a lista continua", insistiu, advertindo que "tudo caminha para uma tempestade perfeita de agita��o".

Guterres expressou o "pleno apoio ao povo de Minmar em sua busca por democracia, paz, direitos humanos e o Estado de direito".

Em 12 de fevereiro, o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolu��o na qual solicitava a liberta��o imediata de Aung San Suu Kyi. China e R�ssia, apoios tradicionais do ex�rcito birman�s, se distanciaram do consenso depois que o texto foi aprovado.

Em Bruxelas, os ministros das Rela��es Exteriores da UE analisam a poss�vel ado��o de san��es, depois que Estados Unidos, Reino Unido e Canad� tomaram decis�es neste sentido.


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