O ING analisa que os n�meros "fortes" de exporta��es e importa��es da China sinalizam para uma recupera��o na economia local, mas comenta que o avan�o menos robusto das vendas chinesas de microchips pode ser motivo para preocupa��o. Para o banco, o resultado de fevereiro veio melhor do que o esperado, em parte gra�as � base de compara��o, mas o dado tamb�m "nos diz que a demanda global come�ou a se recuperar", ap�s o auge do impacto da covid-19.
Em relat�rio, o ING diz que a recupera��o nas exporta��es n�o inclui apenas produtos para trabalho ou estudo em casa, mas tamb�m ve�culos, que refletem maior confian�a nas perspectivas de emprego e sal�rio dos consumidores nos mercados exportadores. A exporta��o de bagagens de viagem, por�m, ainda recua 4,8% em volume na compara��o anual, devido a limita��es para voos internacionais, aponta.
O ING afirma que a China mostra cumprir o acordo comercial de fase 1 com os EUA, de acordo com os n�meros de hoje. Por outro lado, o banco ressalta os n�meros de exporta��es de semicondutores, com crescimento de 30,8% na compara��o anual, bem abaixo do dado cheio, "o que pode ocorrer devido a car�ncias globais nesse componente".
Segundo o ING, semicondutores s�o um item importante na pauta de exporta��es da China e os n�meros mais fracos deles sugerem que o crescimento das exporta��es ter� um limite para subir. "Isso poder� afetar uma grande parcela da produ��o de muitos bens, o que por sua vez afetar� exporta��es e importa��es de muitas economias nos pr�ximos meses", afirma.
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