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Estado de Minas PANDEMIA

It�lia se prepara para novo confinamento para tentar frear avan�o da COVID

Enquanto isso, nos Estados Unidos, popula��o come�a a ter esperan�a de uma volta � normalidade com a acelera��o da vacina��o


12/03/2021 09:38 - atualizado 12/03/2021 09:54

(foto: AFP / Pavel KOROLYOV)
(foto: AFP / Pavel KOROLYOV)
A It�lia se preparava, nesta sexta-feira (12/03), para um novo confinamento com o objetivo de frear o avan�o da COVID-19, enquanto nos Estados Unidos a luz come�a a ser observada no fim do t�nel, com a esperan�a do presidente Joe Biden de voltar � normalidade em julho.

O governo italiano est� a ponto de anunciar o fechamento de escolas, bares e restaurantes na maior parte do pa�s a partir de segunda-feira (15/03), enquanto os hospitais amea�am entrar em colapso.

A It�lia, que esta semana superou a barreira das 100.000 mortes provocadas pela COVID-19, vive um forte aumento de cont�gios e mortes, em grande parte devido � variante brit�nica, afirmam os m�dicos.

O pa�s iniciou a campanha de vacina��o no fim de dezembro, mas a distribui��o continua lenta. Apenas 1,8 milh�o de pessoas - de uma popula��o de 60 milh�es - receberam duas doses da vacina at� o momento.

Nos Estados Unidos, ao contr�rio, os espetaculares avan�os na imuniza��o deram ao presidente Joe Biden motivos para ser otimista e pensar que os americanos ter�o "boas chances" de celebrar o feriado de 4 de julho.

O pa�s, que fez pedidos suficientes para vacinar todos os adultos at� o fim de maio, eliminar� gradualmente as restri��es de idade para que todos os adultos sejam vacinados at� 1º de maio.

Temores a respeito da AstraZeneca


A Uni�o Europeia acaba de aprovar a quarta vacina, a da Johnson & Johnson, que pode acelerar as campanhas de imuniza��o, com a vacina��o de 200 milh�es de europeus, segundo a presidente da Comiss�o Europeia, Ursula von der Leyen.

Entre os f�rmacos autorizados, est� a vacina do laborat�rio anglo-sueco AstraZeneca, afetada pelos temores relacionados com a forma��o de co�gulos. A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) afirmou nesta sexta-feira, por�m, que n�o h� raz�o para interromper o uso do produto.

"Sim, dever�amos continuar utilizando a vacina da AstraZeneca, n�o h� raz�o para n�o utiliz�-la", declarou a porta-voz da OMS, Margaret Harris.

Depois que Dinamarca, Isl�ndia e Noruega suspenderam o uso da vacina, a Bulg�ria anunciou a medida nesta sexta-feira.

No in�cio da semana, a �ustria parou de administrar as doses de um lote de vacinas da AstraZeneca. A decis�o foi tomada depois que uma enfermeira de 49 anos morreu v�tima de "graves transtornos de coagula��o", alguns dias ap�s ser imunizada.

Est�nia, Litu�nia, Let�nia, Luxemburgo e It�lia tamb�m deixaram de utilizar o lote.

A Tail�ndia decidiu adiar o in�cio da vacina��o com o f�rmaco da AstraZeneca. O pa�s asi�tico, que at� agora conseguiu conter a pandemia (26.000 casos e 85 mortes), espera as conclus�es de Dinamarca e �ustria para utilizar suas doses do f�rmaco.

A Ag�ncia Nacional de Sa�de dinamarquesa destacou uma medida de precau��o diante de "casos graves de co�gulos em pessoas vacinadas", mas at� o momento n�o foi estabelecida uma rela��o entre a vacina e os co�gulos.

O laborat�rio anglo-sueco e o governo brit�nico reagiram na quinta-feira, defendendo a vacina como "segura" e "eficaz", enquanto a Ag�ncia Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em ingl�s) afirmou que o risco de co�gulos n�o � maior entre os vacinados.

"Momento mais cr�tico"


Na Alemanha, as autoridades de sa�de anunciaram um forte aumento dos cont�gios, alarmadas com uma "terceira onda".

J� Portugal apresentou um plano de flexibiliza��o do confinamento, depois de registrar "um dos menores n�veis de cont�gio da Europa".

Preocupada com v�rios pontos de grande cont�gio, a Comiss�o Europeia prorrogou at� o fim de junho o mecanismo de controle de exporta��es de vacinas, imposta desde o fim de janeiro deste ano.

Desde o in�cio da pandemia, a COVID-19 matou mais de 2,6 milh�es de pessoas no mundo. Os mais afetados s�o Estados Unidos e Brasil. Nas �ltimas 24 horas, o pa�s sul-americano voltou a superar, pela segunda vez, 2.000 mortes di�rias, elevando o total de v�timas fatais para mais de 272.000.

Ontem (11/03), o estado de S�o Paulo anunciou a imposi��o de um toque de recolher noturno e a suspens�o de eventos esportivos para enfrentar "o momento mais cr�tico" da pandemia no pa�s.

Na �rea cient�fica, as pesquisas prosseguem.

A empresa biotecnol�gica americana Novavax confirmou que sua vacina tem 89% de efic�cia contra a COVID-19, mas que o n�vel registra queda consider�vel contra a variante sul-africana, enquanto o grupo farmac�utico franc�s Sanofi anunciou o in�cio dos testes cl�nicos em humanos de seu segundo projeto de vacina.


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