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Estado de Minas ROMA

ONU teme por fome no I�men, Sud�o do Sul e Nig�ria


23/03/2021 13:54

Milh�es de pessoas no I�men, Sud�o do Sul e norte da Nig�ria, pa�ses atormentados por conflitos internos, correm o risco de passar fome nos pr�ximos meses, alertaram nesta ter�a-feira (23) em Roma duas ag�ncias especializadas da ONU.

Essas tr�s regi�es est�o entre as mais afetadas no mundo pela inseguran�a alimentar, segundo dados do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e da Organiza��o das Na��es Unidas para Agricultura e Alimenta��o (FAO).

"Uma a��o humanit�ria urgente e em grande escala � necess�ria para prevenir a fome e a morte" nessas tr�s regi�es, alertaram as duas ag�ncias em um relat�rio conjunto.

Dois pa�ses do continente americano, Haiti e Honduras, tamb�m aparecem na lista dos que correm risco de fome.

Este grupo tamb�m inclui Afeganist�o, Burkina Faso, Rep�blica Centro-Africana, Rep�blica Democr�tica do Congo, Eti�pia, Nig�ria, Sud�o, Sud�o do Sul, S�ria, I�men e Zimb�bue.

Para algumas popula��es, "os meios de subsist�ncia est�o esgotados, o consumo de alimentos � insuficiente e a desnutri��o � alta", reconhece o relat�rio conjunto.

"Nessas situa��es de fragilidade, qualquer novo fator pode levar um grande n�mero de pessoas � beira da mis�ria, at� � fome", alerta o estudo.

O Sud�o do Sul j� est� sob o efeito da fome e estima-se que 7,2 milh�es de pessoas enfrentar�o uma crise alimentar (desnutri��o ou nutri��o m�nima) entre abril e julho.

No I�men, o n�mero de pessoas que enfrentam a fome ou quase fome pode triplicar, de 16.000 em outubro-dezembro para mais de 47.000 em junho.

A inseguran�a alimentar afetar� 16,2 milh�es de pessoas nesse pa�s atingido pela guerra.

Nas zonas de conflito do norte da Nig�ria, o n�mero de pessoas em emerg�ncia alimentar pode alcan�ar 1,2 milh�o em agosto.

A situa��o tamb�m ser� agravada pelos efeitos da pandemia do coronav�rus, enfatizam os relat�rios.

No final de 2020, mais de 88 milh�es de pessoas sofriam de fome aguda devido a conflitos e instabilidade, um aumento de 20% em um ano.


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