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Estado de Minas BRAS�LIA

Bolsonaro empossa quarto ministro da Sa�de, com pa�s no caos pela covid


23/03/2021 18:32

O presidente Jair Bolsonaro empossou nesta ter�a-feira (23) ao seu quarto ministro da Sa�de ao longo de um ano de pandemia, uma semana depois de design�-lo para assumir a luta contra a cat�strofe na sa�de que j� deixou mais de 295.000 mortos.

O cardiologista Marcelo Queiroga, de 55 anos, "foi empossado no cargo em solenidade privada", em substitui��o ao general Eduardo Pazuello, informou o Minist�rio da Sa�de em nota.

"O novo ministro atende aos crit�rios t�cnicos e ao perfil de reputa��o ilibada exigidos para o cargo, com ampla experi�ncia na �rea, n�o s� da sa�de, mas de gest�o", acrescenta o informe.

Em 15 de mar�o, o presidente anunciou que nomearia Queiroga para substituir Pazuello, fortemente criticado pelo gerenciamento da pandemia nos dez meses em que ocupou o cargo.

A demora para empossar Queiroga criou uma situa��o inusitada na qual havia dois ministros da sa�de, aumentando as cr�ticas ao governo, num momento em que a letalidade da covid-19 bate recordes e hospitais est�o � beira do colapso.

Segundo a imprensa brasileira, Pazuello poder� assumir a secretaria especial do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), do Minist�rio da Economia.

Dessa forma, ele manteria o foro privilegiado, evitando eventuais processos judiciais em inst�ncias inferiores devido � falta de abastecimento de oxig�nio em Manaus, onde em janeiro dezenas de pacientes morreram sufocados por causa da falta deste insumo nos hospitais.

Com 212 milh�es de habitantes, o Brasil supera as 2.000 mortes di�rias por coronav�rus em uma m�dia de sete dias, o triplo do que registrava em janeiro, e acumula mais de 295.000 v�timas do v�rus, balan�o superado apenas pelos Estados Unidos.

Especialistas afirmam que o aumento de casos e mortes foi agravado por uma nova variante mais contagiosa do v�rus proveniente da regi�o amaz�nica.

Os dois primeiros-ministros da Sa�de, os m�dicos Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, deixaram o cargo ao enfrentar Bolsonaro por causa de sua rejei��o �s medidas de distanciamento social e ao uso de m�scara como forma de conter a pandemia.


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