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Estado de Minas INTERNACIONAL

Alemanha diz que n�o v� riscos de dose alternativa no lugar da AstraZeneca


07/04/2021 14:45

O comit� consultivo de vacinas da Alemanha afirmou que n�o v� desvantagens ou riscos em dar a cidad�os mais jovens uma vacina alternativa no lugar da segunda dose da vacina da AstraZeneca. A declara��o ocorreu ap�s a Ag�ncia Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em ingl�s) confirmar uma "poss�vel associa��o" entre o imunizante e casos raros de co�gulos sangu�neos.

"Ningu�m espera, de uma perspectiva imunol�gica, que haja uma desvantagem em receber uma segunda dose de outra vacina", disse Marianne R�bl-Mathieu, membro do comit� de vacina��o. Estudos envolvendo a mistura de doses de vacina est�o em andamento.

Caso uma segunda dose se mostre ineficiente, uma terceira dose pode ser eficaz, acrescentou R�bl-Mathieu. Christian Bogdan, tamb�m membro do comit�, disse n�o ter visto nenhuma evid�ncia ligando outras vacinas aos raros dist�rbios de coagula��o do sangue.

Hoje, a vice-porta-voz do governo, Ulrike Demmer, afirmou que "todos os pedidos por um lockdown curto e uniforme est�o corretos", acrescentando que a Alemanha est� vendo um n�mero crescente de pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI). "Precisamos de uma incid�ncia est�vel abaixo de 100", disse ela, referindo-se ao n�mero de casos ao longo de sete dias por 100 mil habitantes. Segundo o Instituto Robert Koch para doen�as infecciosas (RKI), a taxa est� atualmente em 110,1.

Dada a situa��o, a expectativa � que as medidas de bloqueio sejam estendidas bem al�m de 18 de abril e at� que a implanta��o da vacina acelere nas pr�ximas semanas. Na �ltima atualiza��o desta quarta-feira, 7, a Alemanha relatou 9.677 novos casos e 298 mortes por covid-19 em 24h.

Sobre a AstraZeneca, a Su�cia afirmou que os benef�cios do imunizante superam os riscos. Em mar�o, o pa�s havia interrompido o uso da vacina da farmac�utica brit�nica, ap�s relatos de co�gulos sangu�neos raros. No entanto, logo ap�s, a Su�cia retomou a aplica��o para pessoas com mais de 65 anos.

"Defendemos esta conclus�o de que os benef�cios superam os riscos", disse Ulla Wandel Liminga, da Ag�ncia de Produtos M�dicos, em entrevista coletiva.

Enquanto isso, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que n�o espera mudar os planos do governo para relaxar as restri��es da covid-19, j� que os reguladores de sa�de recomendaram que pessoas com menos de 30 anos n�o recebessem a vacina AstraZeneca. "N�o acho que nada do que vi me leve a supor que teremos de mudar o roteiro ou nos desviar dele de alguma forma", disse Johnson.

Um estudo entre a China e a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) sobre a covid-19 ainda n�o forneceu respostas confi�veis sobre como a pandemia come�ou, e investiga��es mais rigorosas s�o necess�rias, com ou sem o envolvimento de Pequim, afirmou um grupo de cientistas e pesquisadores internacionais.

Em uma carta aberta, 24 cientistas e pesquisadores da Europa, Estados Unidos, Austr�lia e Jap�o disseram que o estudo foi contaminado pela pol�tica. "O ponto de partida foi: vamos ter o m�ximo de compromisso necess�rio para obter o m�nimo de coopera��o da China", declara o documento.

O estudo conjunto, divulgado na semana passada, mostrou que a rota de transmiss�o mais prov�vel para o v�rus da covid-19 envolve morcegos e outros animais selvagens na China e no sudeste da �sia. Segundo a an�lise, a hip�tese de vazamento de laborat�rio � "extremamente improv�vel", afirmando que n�o havia "nenhum registro" de que algum laborat�rio tivesse mantido v�rus relacionado � covid-19.


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