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Estado de Minas RECLAMA��ES

BBC recebe queixas pela sua extensa cobertura da morte do pr�ncipe Philip

A morte do consorte da rainha, aos 99 anos, provocou a mobiliza��o quase total de duas das emissoras do cons�rcio p�blico, a BBC1 e a BBC2


10/04/2021 11:41 - atualizado 10/04/2021 12:01

Príncipe Philip morreu nessa sexta-feira (9/4) aos 99 anos (foto: AFP)
Pr�ncipe Philip morreu nessa sexta-feira (9/4) aos 99 anos (foto: AFP)

A morte do pr�ncipe Philip, esposo da rainha Elizabeth II, provocou a interrup��o de programas e uma ampla cobertura no r�dio e televis�o p�blicos do Reino Unido, a famosa rede BBC, o que gerou algumas reclama��es.

A morte do consorte da rainha, aos 99 anos, ap�s sete d�cadas presente na vida p�blica da na��o, provocou a mobiliza��o quase total de duas das emissoras do cons�rcio p�blico, a BBC1 e a BBC2.

A not�cia foi divulgada na sexta-feira ao meio-dia por uma apresentadora, Martine Croxall, vestida de preto, com tom emocionado.

Depois, tocou o hino nacional "God Save The Queen" (Deus salve a Rainha), enquanto na tela aparecia a foto do duque de Edimburgo.

Ao longo do dia as transmiss�es ao vivo se alternaram com uma longa sequ�ncia de v�deos e emiss�es radiof�nicas retrospectivas.

Essas homenagens seguem regras formais muito estabelecidas na BBC, a rede p�blica por excel�ncia, financiada por um imposto especial, cada vez que acontece alguma morte na Fam�lia Real.

No entanto, n�o evitou as cr�ticas de alguns telespectadores e ouvintes dos programas de r�dio da BBC.

"Recebemos queixas sobre uma cobertura televisiva excessiva sobre a morte de sua Alteza Real o pr�ncipe Philip, duque de Edimburgo. Pedimos que deixem seus e-mails para registrar suas queixas a respeito, enviaremos a resposta da BBC assim que for poss�vel", disse o grupo audiovisual p�blico.

Simon McCoy, ex-apresentador da BBC, opinou: "A BBC1 e a BBC2 divulgam a mesma coisa. E provavelmente a rede de informa��o (ao vivo) tamb�m. Por que? Sei que o acontecimento foi enorme. Mas o p�blico n�o merece uma escolha na programa��o?", tuitou.

"Se tivessem feito o contr�rio, outras pessoas teriam criticado", reiterou Jean Seaton, professora dos meios de comunica��o da Universidade de Westminster, em declara��es � AFP.

"A BBC nos induz a refletir sobre algo que � realmente um momento importante na vida de uma na��o", acrescentou.

Outra rede p�blica, a Channel 4, tamb�m foi criticada, mas em seu caso foi por ter mantido sua programa��o habitual, com exce��o de alguns document�rios sobre o duque de Edimburgo.


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