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Estado de Minas SER� UM P�SSARO? SER� UM R�PTIL?

O que era 'criatura misteriosa' em �rvore que assustou moradores na Pol�nia

Autoridades receberam chamado e investigaram den�ncia de que moradores n�o estavam abrindo janelas com medo de 'bicho'; incidente aconteceu em Crac�via


16/04/2021 07:35 - atualizado 16/04/2021 09:31


Autoridades receberam chamado e investigaram denúncia em Cracóvia de que moradores não estavam abrindo janelas com medo do 'bicho'(foto: KTOZ)
Autoridades receberam chamado e investigaram den�ncia em Crac�via de que moradores n�o estavam abrindo janelas com medo do 'bicho' (foto: KTOZ)

Quando autoridades polonesas receberam o chamado de que um animal incomum estava escondido em uma �rvore da cidade de Crac�via, n�o sabiam o que esperar.

"As pessoas n�o est�o abrindo as janelas porque est�o com medo de que o animal entre em suas casas", disse a mulher que fez o telefonema.

Mas uma visita � �rea mostrou que a criatura em quest�o n�o era um p�ssaro, nem mesmo um r�ptil - mas um croissant.

A Sociedade de Bem-Estar Animal de Crac�via (KTOZ) informou que o incidente foi genu�no.

Em um post no Facebook, a organiza��o disse que seus diretores perguntaram � mulher que fez a liga��o se o suposto animal n�o identificado, que estava na �rvore havia dois dias, poderia ser uma ave de rapina.

A mulher respondeu que se parecia mais com um "lagun" (lagoa em polon�s), antes de se lembrar da palavra correta "legwan" (ou iguana).

Embora soubessem que era improv�vel um r�ptil sobreviver �s baixas temperaturas da primavera no sul da cidade polonesa, os agentes se perguntaram se o bicho poderia ter sido um animal de estima��o indesejado, abandonado por seus donos.

https://www.facebook.com/Krakowskie.Towarzystwo.Opieki.nad.Zwierzetami/photos/a.869376629744504/4691666050848857/

Chegando ao local, entretanto, os inspetores encontraram o objeto sem cabe�a e sem membros em uma �rvore lil�s - um croissant, provavelmente jogado de uma janela para alimentar p�ssaros.

O �rg�o encarou o epis�dio com bom-humor e disse que o p�blico deve continuar a pecar por cautela, relatando quaisquer preocupa��es sobre o bem-estar dos animais.


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