"Como existe uma demanda e um crescimento da demanda de at� 100% no consumo nacional, � l�gico que o COE nacional tenha que privilegiar a necessidade dos cidad�os equatorianos porque este � um elemento fundamental para salvar vidas", afirmou Zapata em uma coletiva de imprensa.
O presidente do COE especificou que a medida n�o afetar� os acordos humanit�rios que o Equador tem para fornecer oxig�nio medicinal. A decis�o do comit� tamb�m exclui acordos de vendas que foram assinados antes do an�ncio.
"Pode ser que para algumas empresas exportar seja mais produtivo, mas temos que estar atentos e solid�rios com o pa�s, portanto a produ��o tem que ficar no Equador", acrescentou Zapata.
Ele acrescentou que para combater a especula��o sobre o pre�o do oxig�nio, o COE decidiu colocar um limite em seu pre�o.
"A decis�o � tomada a partir de um pedido operacional dos governantes e autarquias a n�vel nacional que constatou que havia um d�ficit (de oxig�nio medicinal) e sobretudo especula��o, por isso foram fixados esses tetos m�ximos", afirmou Zapata em uma coletiva de imprensa.
O comit� decidiu que o pre�o de seis metros c�bicos de oxig�nio medicinal n�o pode ultrapassar US$ 36,20, o de oito metros c�bicos, US$ 48, e o de 10 metros c�bicos, US$ 60.
Em abril, o Equador tamb�m estabeleceu um teto de US$ 45,08 para o custo dos testes de PCR para detectar a covid-19. Antes da decis�o, o exame custava entre US$ 80 e US$ 120.
A na��o sul-americana fechou abril com um recorde mensal de 53.107 casos da covid-19, ultrapassando a marca de 42.600 em mar�o deste ano.
Diante do aumento dos casos, o presidente Len�n Moreno, que deixar� o poder no dia 24 de maio, declarou um estado de exce��o que inclui um toque de recolher noturno de nove horas entre segunda e quinta-feira e outro de sexta a segunda-feira.
O pa�s, com 17,5 milh�es de habitantes, acumula 388.046 casos e 18.765 �bitos entre os confirmados e prov�veis desde o in�cio da pandemia.
QUITO