Este submarino sovi�tico, o K-278 "Komsomolets", sofreu um inc�ndio que matou 42 tripulantes e afundou a 1.600 metros. O acidente levantou temores de um novo Chernobyl, j� que o aparelho estava equipado com um reator nuclear.
Desde ent�o, tem sido monitorado por cientistas russos e noruegueses, que realizaram uma expedi��o em 2019 que confirmou um escape de produtos radioativos para a �gua, o que, no entanto, n�o representava risco para humanos ou peixes.
Uma nova expedi��o deixou a cidade russa de Arkhangelsk na ter�a-feira para "coletar informa��es" e "avaliar as poss�veis consequ�ncias da contamina��o causada por esses produtos radioativos", segundo um comunicado da ag�ncia meteorol�gica russa Rosguidromet. A expedi��o retornar� em 5 de junho.
Em 2019, os especialistas estimaram que o n�vel de contamina��o radioativa na �gua era 800.000 vezes maior do que os n�veis normais em algumas amostras, enquanto outras eram normais.
Uma esp�cie de "nuvem" tamb�m foi vista escapando de um duto de ventila��o do submarino, em um local onde especialistas j� haviam detectado um vazamento em anos anteriores.
O inc�ndio do "Komsomolets" foi provocado por um curto-circuito, enquanto navegava em �guas internacionais, a cerca de 500 km da costa norueguesa. O submers�vel ativou o dispositivo de emerg�ncia para emergir e conseguiu alcan�ar a superf�cie.
Dezenas de membros da tripula��o escaparam das chamas pulando na �gua gelada. Um total de 42 morreram e 27 foram salvos.
MOSCOU