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Estado de Minas ESTOCOLMO

Su�cia e Est�nia se preparam para inspecionar naufr�gio de 1994


08/07/2021 11:47

Dois navios zarparam nesta quinta-feira (8) da Su�cia e Est�nia para realizarem novas inspe��es dos restos de um navio que naufragou no mar B�ltico em 1994, em um dos piores naufr�gios do s�culo XX.

Na madrugada de 27 para 28 de setembro de 1994, a balsa Est�nia, de 155 metros de comprimento, afundou em menos de meia hora na rota entre Tallin e Estocolmo, com 989 pessoas a bordo.

A cat�strofe causou 852 v�timas, entre passageiros e tripula��o, e suas causas continuam gerando debate 27 anos depois, principalmente entre os familiares das v�timas e os sobreviventes, que exigem uma nova investiga��o do ocorrido.

"O navio quebra-gelo estoniano EVA 316 e o navio de busca sueco ELECTRA partiram de seus respectivos portos e convergir�o antes da meia-noite para exerc�cios conjuntos, a fim de garantir a seguran�a das equipes", disse nesta quinta-feira � AFP Jonas B�ckstrand, do escrit�rio sueco de investiga��o de acidentes mar�timos SHK.

"Os mergulhos de inspe��o come�ar�o amanh�", sexta-feira, em �guas internacionais, informou.

Esta miss�o busca analisar a posi��o do navio no fundo do mar. Na primavera de 2022, provavelmente come�ar� uma investiga��o mais profunda sobre o ocorrido, segundo SHK.

Em 1997, uma comiss�o de investiga��o internacional concluiu que houve uma falha no sistema de fechamento da porta de correr da proa, o que permitiu que a �gua entrasse mais r�pido no conv�s reservado aos ve�culos.

Devido a um acordo entre Su�cia, Est�nia e Finl�ndia em 1995, a �rea do acidente foi declarada um "cemit�rio marinho", proibindo qualquer mergulho sobre os restos que jazem a 85 metros de profundidade e onde repousam v�rios cad�veres.

No entanto, um document�rio divulgado em setembro de 2020 com imagens gravadas ilegalmente revelou a exist�ncia de um buraco de quatro metros no casco do navio, o que multiplicou novamente as d�vidas sobre as causas do naufr�gio.

A Su�cia se mostrou disposta a levantar a proibi��o de mergulhos na �rea e a autorizar novas inspe��es no final de 2020. Em outubro, o primeiro-ministro da Est�nia, Juri Ratas, pediu para reabrir o caso "o quanto antes".

Diversas hip�teses sobre as causas deste acidente circulam h� anos como, por exemplo, uma colis�o com um submarino ou uma explos�o a bordo.


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