"Vamos manter as restri��es existentes", disse nesta segunda-feira (26) a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.
"A variante Delta, mais contagiosa, est� se espalhando tanto aqui como no exterior", declarou.
Ela acrescentou que � prov�vel que a tend�ncia de aumento de casos continue "nas pr�ximas semanas" e reiterou que isso afeta principalmente as pessoas n�o vacinadas.
Em suas �ltimas advert�ncias, os Centros para o Controle e a Preven��o de Doen�as (CDC) recomendaram evitar viagens a Espanha e Portugal, dois destinos populares dos turistas americanos, devido ao aumento de casos de covid.
Os Estados Unidos emitiram a mesma recomenda��o para o Chipre uma semana depois de ter feito o mesmo com as viagens � Gr�-Bretanha, principal destino internacional dos americanos depois do M�xico e do Canad� em 2019.
Quando foi questionada sobre como as restri��es de viagens ajudariam, Psaki respondeu: "Sim, � a variante dominante nos Estados Unidos. Isso n�o significa que ter mais pessoas com a variante Delta seja o passo certo".
Os Estados Unidos restringiram as viagens da Uni�o Europeia, Reino Unido, China e Ir� h� mais de um ano devido � pandemia de covid-19 e depois inclu�ram outros pa�ses, como Brasil e �ndia.
Em junho, a Uni�o Europeia se abriu para os viajantes dos Estados Unidos, exigindo geralmente um certificado de vacina��o ou testes negativos do coronav�rus, sob a press�o de na��es dependentes do turismo como Gr�cia, Espanha e It�lia, que temiam outro ano problem�tico.
Os l�deres da UE pediram aos Estados Unidos que mostrem reciprocidade. Em 15 de julho, o presidente americano Joe Biden disse que teria uma resposta sobre essa quest�o "nos pr�ximos dias", ap�s os apelos da chanceler alem� Angela Merkel.
Os Estados Unidos fazem algumas exce��es generalizadas, como para estudantes, acad�micos, jornalistas e empres�rios, mas os l�deres europeus reclamam que a regulamenta��o incomoda as pessoas comuns e dificulta o com�rcio transatl�ntico.
WASHINGTON