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Estado de Minas WASHINGTON

Invas�o ao Capit�lio buscou 'perturbar democracia', diz chefe de comiss�o


27/07/2021 12:46

A invas�o do Capit�lio americano por seguidores do magnata republicano Donald Trump teve como objetivo "perturbar a democracia" americana - disse o representante democrata Bennie Thompson, na abertura de uma comiss�o investigadora do Congresso sobre este epis�dio de 6 de janeiro.

"Sabemos que h� evid�ncias de um ataque planejado coordenado. Sabemos que os homens e as mulheres que invadiram o Capit�lio queriam inviabilizar a transfer�ncia pac�fica do poder neste pa�s", disse o democrata.

Thompson abriu a audi�ncia desta comiss�o da C�mara dos Representantes composta para investigar os incidentes de 6 de janeiro. Na data, como pode ser visto em v�rios v�deos, centenas de simpatizantes de Trump, muitos armados, entraram � for�a no Capit�lio e atacaram policiais.

O presidente da comiss�o disse que o ataque foi o mais violento desde que os brit�nicos invadiram a sede do Legislativo americano, em 1814.

A representante Liz Cheney, a republicana de mais alto escal�o no comit� e uma cr�tica aberta de Trump, alertou seus colegas republicanos contra as tentativas de "encobrir" a realidade do ataque.

"Nenhum membro do Congresso deve agora tentar defender o indefens�vel, obstruir esta investiga��o, ou encobrir o que aconteceu neste dia. Devemos agir com honra e dever e no interesse da nossa na��o", frisou.

"Se o Congresso n�o agir com responsabilidade, isso continuar� sendo um c�ncer para nossa rep�blica constitucional", continuou.

"Devemos saber o que aconteceu aqui no Capit�lio. Tamb�m devemos saber o que aconteceu a cada minuto desse dia na Casa Branca", insistiu.

Uma das poucas vozes republicanas a apoiar esta investiga��o, Liz Cheney defendeu que a tomada do Capit�lio n�o pode ficar sem investiga��o: "Enfrentaremos a amea�a de mais viol�ncia nos pr�ximos meses, e outro dia 6 de janeiro a cada quatro anos".

A audi�ncia foi aberta com o depoimento do agente da pol�cia do Capit�lio Aquilino Gonell, um veterano militar de opera��es no Iraque. Ele foi agredido e ferido pelos invasores.

"No Iraque, esper�vamos a viol�ncia armada, porque est�vamos em uma zona de guerra. Nada, na minha experi�ncia no Ex�rcito, ou como policial, me preparou para o que enfrentamos em 6 de janeiro", disse ele � comiss�o.


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