Uma figura-chave no movimento de extrema direita que desempenhou um papel de lideran�a no ataque de 6 de janeiro ao Capit�lio por partid�rios de Trump, "Henry" Tarrio foi preso dois dias antes do evento por derrubar um cartaz de uma igreja de Washington em 12 de dezembro e queim�-lo, de acordo com o Departamento de Justi�a.
Nativo de Miami, foi acusado de destrui��o de propriedade, em parte devido a uma fotografia que ele postou nas redes sociais posando com o cartaz e um isqueiro nas m�os.
Tarrio tamb�m foi acusado de porte de dois pentes de armas de fogo de alta capacidade, ilegais na capital dos Estados Unidos.
O homem de 37 anos organizou manifesta��es pr�-Trump contra os protestos de justi�a racial Black Lives Matter que abalaram o pa�s durante grande parte de 2020, ap�s assassinatos de afro-americanos por policiais brancos.
No final do ano passado, Tarrio angariou ativamente apoio para a tomada do Capit�lio em 6 de janeiro, na qual centenas de apoiadores de Trump, incluindo membros de mil�cias violentas de direita como os Proud Boys, invadiram os corredores da sede do Congresso americano a fim de evitar a certifica��o de Joe Biden como o vencedor da elei��o presidencial.
"Eles nos olham quase como soldados da direita", declarou Tarrio em um podcast antes de 6 de janeiro. "Isso � real. Estamos em uma guerra."
Mas, quando Tarrio chegou a Washington dois dias antes, foi preso pelo evento de 12 de dezembro e condenado a ficar fora da cidade at� sua audi�ncia no tribunal.
Em julho, ele se declarou culpado das acusa��es em um acordo judicial.
Tarrio foi sentenciado a 155 dias de pris�o e a pagar uma multa de 1,000 d�lares e uma restitui��o de 347 d�lares � igreja.
Identificados com as cores preto e amarelo, os Proud Boys ganharam notoriedade quando o presidente Trump lhes disse para "recuar e esperar" durante um debate em setembro de 2020 com Biden, ent�o candidato democrata � presid�ncia.
WASHINGTON