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Estado de Minas MADRI

Dois beb�s foram trocados por 'erro humano' na Espanha em 2002


08/09/2021 10:27

Uma espanhola de 19 anos exige tr�s milh�es de euros por danos causados ap�s ter sido trocada, quando era rec�m-nascida, com outro beb� e entregue a uma fam�lia que n�o era a sua.

Os fatos remontam a 2002, quando no hospital San Mill�n de Logro�o, um centro de sa�de que n�o funciona mais, ocorreu um "erro humano", segundo explicaram as autoridades da regi�o de La Rioja (norte da Espanha).

Esta troca dos dois beb�s, duas meninas nascidas no mesmo dia com cinco horas de diferen�a e colocadas em incubadoras, s� foi revelada quinze anos depois.

Um conflito familiar pela pens�o alimentar de uma das jovens culminou na realiza��o de testes de DNA, que determinaram que ela n�o era filha biol�gica nem do homem nem da mulher que at� ent�o acreditava serem seus pais.

A jovem, criada por quem acreditava ser sua av�, fez a den�ncia, sentindo-se fortemente prejudicada pelo erro.

Foram "danos enormes ao longo da vida, (que) nunca s�o repar�veis", estimou � AFP seu advogado, Jos� S�ez-Morga.

A jovem de 19 anos exige tr�s milh�es de euros (3,5 milh�es de d�lares), mas as autoridades de sa�de de La Rioja - que, como todas as regi�es na Espanha, det�m a compet�ncia em sa�de - oferecem pagar 215.000 euros (254.000 d�lares), disse S�ez-Morga.

"Realizamos uma investiga��o pertinente, que � conclusiva de que ocorreu um erro humano", disse na ter�a-feira a respons�vel regional de Sa�de, Sara Alba.

"N�o foi poss�vel concluir quem" esteve na origem do erro, "j� que os sistemas n�o eram informatizados com tantos detalhes h� 20 anos", disse Alba � imprensa.

Mas "estamos � disposi��o das fam�lias para fornecer todo o apoio necess�rio que possam precisar, mantendo a confidencialidade e respeito para este tipo de situa��o", afirmou.

Foi "um erro humano pontual que hoje n�o pode se repetir. Tamb�m estamos garantindo que isso n�o volte a acontecer. N�o temos conhecimento de outros casos", disse.

Segundo o advogado da jovem, n�o se sabe os resultados dos testes de DNA da outra fam�lia, que at� agora n�o compareceu � Justi�a.

No plano judicial, os ju�zes devem se pronunciar sobre o m�rito da causa e, em particular, sobre a necess�ria corre��o de seu estado civil antes de decidirem sobre a indeniza��o, acrescentou S�ez-Morga.


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