"Nenhuma regi�o est� a salvo. Os inc�ndios florestais, as inunda��es, secas e outros eventos clim�ticos extremos afetam todos os continentes", lembrou a autoridade m�xima da ONU.
"Os efeitos das mudan�as clim�ticas s�o particularmente profundos quando se sobrep�em � fragilidade e aos conflitos do passado e do presente" e "est� claro que as mudan�as clim�ticas e a m� gest�o ambiental s�o multiplicadores de riscos", disse ele.
A esse respeito, lembrou que, "no ano passado, mais de 30 milh�es de pessoas foram deslocadas por desastres relacionados ao clima".
Para minimizar o impacto das mudan�as clim�ticas, � necess�rio comprometer-se "sem ambiguidades" e realizar "a��es cred�veis (...) para limitar o aquecimento global a 1,5�C", afirmou.
A �ltima reuni�o do Conselho de Seguran�a sobre a rela��o entre clima e seguran�a ocorreu em fevereiro, a n�vel de chefes de Estado e de Governo. As divis�es entre os membros tornaram imposs�vel qualquer declara��o, o que parece acontecer novamente nesta quinta-feira.
Em fevereiro, a R�ssia em particular, mas tamb�m a China e a �ndia, mostraram-se relutantes em permitir que o Conselho de Seguran�a discutisse essas quest�es, bem como os conflitos que geram, conforme sugerido pelos pa�ses ocidentais.
Moscou n�o se op�e a analisar a rela��o entre clima e seguran�a caso a caso, mas considera, como outros pa�ses, que o Conselho de Seguran�a n�o � o melhor f�rum para debat�-lo.
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NA��ES UNIDAS
ONU faz alerta sobre rela��o entre clima e seguran�a
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