Com mais de US$ 300 bilh�es em d�vidas que vem tentando saldar, a incorporadora imobili�ria Evergrande corre o risco de um colapso que amea�a a economia nacional e mundial.
Em uma reuni�o na quarta-feira (29), o Banco Popular da China (Banco Central) disse que o setor financeiro do pa�s deve cumprir as metas de "estabilizar os pre�os de terrenos e moradias" e "insistir em n�o usar os im�veis como est�mulo econ�mico de curto prazo", segundo um comunicado publicado na Internet.
O comunicado da reuni�o com a comiss�o reguladora de bancos e seguros n�o citou especificamente a Evergrande, empresa que tem sua sede na cidade de Shenzhen (sul).
O texto envia, no entanto, um sinal claro de que as autoridades temem o impacto e as consequ�ncias da crise da Evergrande no setor imobili�rio chin�s, sujeito a restri��es cada vez mais r�gidas para evitar especula��es.
At� ent�o, Pequim vem se negando a ajudar o conglomerado e, segundo a imprensa chinesa, o governo local de Shenzhen abriu uma investiga��o do bra�o de investimentos de Evergrande.
Para cumprir o pagamento de suas obriga��es, a Evergrande come�ou a liquidar ativos, incluindo a venda de uma participa��o de US$ 1,5 bilh�o em um banco regional chin�s para uma empresa estatal.
Tamb�m chegou a um acordo, na semana passada, para pagar os juros de um t�tulo em yuans, a moeda chinesa.
BANK OF CHINA
PEQUIM