"N�o se esque�am desses combates do passado, porque eles nos dizem que o mundo em que vivemos, como nosso pa�s, como nossa Rep�blica, n�o deve ser dado como certo", afirmou.
O museu, que ser� aberto ao p�blico na quinta-feira na casa de �mile Zola em M�dan, na regi�o metropolitana de Paris, perpetua a mem�ria do famoso escritor franc�s e Alfred Dreyfus, o capit�o v�tima da conspira��o judicial, que acabou sendo reabilitado em 1906.
Este homem - disse Macron referindo-se a Dreyfus - "sofreu o pior, a humilha��o, o sil�ncio, o isolamento. Nada vai reparar essas humilha��es, mas n�o vamos agrav�-las deixando-as no esquecimento".
Acompanhado pelo ex-primeiro-ministro franc�s Manuel Valls e pelo rabino-chefe da Fran�a, Ha�m Korsia, Macron visitou este museu que apresenta mais de 500 documentos sobre "o caso", entre eles um fac-s�mile da famosa reportagem falsa que incriminou o capit�o e muitos cartazes antissemitas ou que insultavam Emile Zola, que lan�ou o famoso "Eu acuso" em sua defesa.
"Zola, � tamb�m a luta pela qual correu enormes riscos, uma luta eminentemente republicana", acrescentou Emmanuel Macron.
M�DAN