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Estado de Minas RIO DE JANEIRO

Desemprego continua caindo no Brasil e chega a 12,6%


30/11/2021 13:52

O desemprego no Brasil voltou a cair no trimestre de julho a setembro e se situou em 12,6%, o n�vel mais baixo desde o in�cio da pandemia, segundo dados oficiais divulgados nesta ter�a-feira (30).

Esta � a sexta queda consecutiva da taxa calculada em trimestres m�veis pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), que chegou a registrar um pico de 14,9% no primeiro trimestre de 2021.

O desemprego entre julho e setembro foi o mais baixo desde o per�odo de janeiro a mar�o de 2020, justo antes da pandemia, quando a taxa ficou em 12,4%.

No entanto, a falta de trabalho continua afetando 13,5 milh�es de pessoas no pa�s, em um contexto de aumento da infla��o, que corr�i a renda da popula��o, e de alto grau de informalidade.

"A informalidade responde por 54% do crescimento da ocupa��o", com aumentos significativos de trabalhadores no setor privado sem contrato de trabalho e entre os empregados dom�sticos, segundo o relat�rio do IBGE.

No Brasil, 38 milh�es de pessoas trabalham na informalidade, o que equivale a mais de 40% da for�a de trabalho.

O desemprego no trimestre anterior, entre abril e junho, era de 14,2%, enquanto no trimestre entre julho e setembro de 2020 era de 14,9%.

A situa��o econ�mica no Brasil ainda � fr�gil: a infla��o, impulsionada pelos combust�veis e pelos alimentos, acumula um aumento de 10,67% em 12 meses, algo que afeta especialmente a popula��o mais vulner�vel, que destina a maior parte de sua renda � alimenta��o.

Em uma tentativa de conter a infla��o, o Banco Central elevou a taxa b�sica de juros em outubro em 1,5 ponto percentual, para 7,75%, o maior aumento em uma �nica reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) desde 2002.

Por sua vez, o aumento dos juros piorou a perspectiva de recupera��o econ�mica para o pr�ximo ano: segundo o �ltimo boletim Focus do Banco Central, o mercado continua reduzindo suas expectativas e prev� um crescimento de 4,78% do PIB para este ano, e de apenas 0,58% em 2022.


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