O valor � o m�ximo da empresa "em 277 anos de exist�ncia", saudou a Sotheby's, comprada em 2019 pelo magnata franco-israelense das telecomunica��es Patrick Drahi.
Do total, as vendas em leil�o chegaram a US $ 6 bilh�es, enquanto as vendas privadas somaram US $ 1,3 bilh�o.
O valor conquistado em leil�es � 71% superior a 2020, e at� 26% superior ao recorde de 2019, ano anterior � crise da sa�de.
Segundo especialistas, a pandemia n�o diminuiu o apetite, nem cortou os meios dos colecionadores. Mas 2020 foi caracterizado por uma oferta mais fraca, que se recuperou em 2021.
Entre os leil�es ic�nicos do ano, a Sotheby's totalizou 676 milh�es de d�lares em uma �nica noite de novembro, em Nova York, com a cole��o de arte vendida ap�s o div�rcio do casal milion�rio composto pelo incorporador imobili�rio Harry Macklowe e Linda Burg, curadora honor�ria do Met Museum.
De acordo com a Sotheby's, em 2021, 46% dos leil�es acima de US $ 5 milh�es vieram de compradores asi�ticos.
A pandemia, que impossibilitou os leil�es presenciais em 2020, obrigou as casas de leil�o a inovar e se estabelecer muito mais no mundo digital, que "expandiu consideravelmente o acesso a um n�mero sem precedentes de participantes (em leil�es) nos �ltimos 12 meses", disse a Sotheby's, que tamb�m indicou que 39% dos compradores de 2021 eram "novos".
NOVA YORK