A seca, as altas temperaturas e os ventos dificultam as tarefas de controle dos inc�ndios que come�aram no in�cio de dezembro e se multiplicaram com focos dispersos.
Em Alumin�, a oeste da prov�ncia de Neuqu�n, o fogo avan�a incontrol�vel em uma �rea desabitada. At� o momento, o inc�ndio consumiu cerca de 3.900 hectares de floresta nativa de pinheiros e arauc�rias, informou a prefeitura.
"Temos uma frente de aproximadamente 4.000 metros que continua avan�ando em dire��o ao sudoeste", disse o prefeito de Alumin�, Jorge Lara, � r�dio local LU5.
O ministro do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustent�vel, Juan Cabandi�, percorreu a zona afetada dias atr�s e determinou o refor�o da brigada de combate com avi�es-hidrante e helic�pteros que trabalham em terrenos acidentados e de dif�cil acesso.
Em seu relat�rio di�rio, o minist�rio destacou, nesta sexta-feira (24), as dificuldades, devido "�s grandes dist�ncias entre os pontos de trabalho, o material combust�vel de vegeta��o acumulado, a seca predominante, as condi��es meteorol�gicas com altas temperaturas, os ventos de diversos setores e variada intensidade".
No sul de Bariloche, 1.500 quil�metros ao sudoeste de Buenos Aires, brigadistas combatiam outros focos de inc�ndio, nesta sexta-feira, nas �reas arborizadas de Villegas e El Manso, embora de menor amplitude do que o de Alumin�.
O servi�o meteorol�gico antecipa que as condi��es adversas de altas temperaturas e ventos continuar�o nos pr�ximos dias, sem previs�o de chuva.
BUENOS AIRES