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Estado de Minas CIDADE DO VATICANO

Papa Francisco pede di�logo no Natal e lamenta trag�dias 'esquecidas'

Como � tradicional, o papa recordou as �reas do planeta afetadas por conflitos como Ucr�nia, Afeganist�o, Iraque, Mianmar, Eti�pia, Sud�o e a regi�o do Saara


25/12/2021 13:13 - atualizado 25/12/2021 13:25

Papa Francisco
Francisco, de 85 anos, destacou as 'imensas trag�dias' que est�o 'esquecidas' na S�ria e no I�men (foto: AFP/Filippo Monteforte)
O papa Francisco pediu neste s�bado (25) um "di�logo" em meio � tend�ncia de fechar-se durante a pandemia de coronav�rus, em sua tradicional mensagem de Natal, durante a qual tamb�m recordou os conflitos "esquecidos", como S�ria e I�men.


"Nesta �poca de pandemia (...) a nossa capacidade de relacionamento social � colocada � prova, se refor�a a tend�ncia ao fechamento, de fazer tudo sozinhos, de parar de se esfor�ar para encontrar os outros e fazer coisas juntos", afirmou o pont�fice durante a mensagem 'Urbi et Orbi' na pra�a de S�o Pedro do Vaticano, durante a qual fez um apelo ao "di�logo" diante dos fi�is reunidos sob a chuva.

 

 

 


Como � tradicional, o papa recordou as �reas do planeta afetadas por conflitos como Ucr�nia, Afeganist�o, Iraque, Mianmar, Eti�pia, Sud�o e a regi�o do Saara, ao mesmo tempo que abordou as consequ�ncias econ�micas e sociais da crise de sa�de, que afeta o Natal pelo segundo ano consecutivo.

"No mundo inteiro ainda observamos muitos conflitos, crises e contradi��es. Parece que n�o terminam nunca e quase passam despercebidos porque nos habituamos de tal maneira que corremos o risco de n�o ouvir os gritos de dor e desespero de muitos de nossos irm�os e irm�s", lamentou o papa.

Francisco, de 85 anos, destacou as "imensas trag�dias" que est�o "esquecidas" na S�ria e no I�men, pa�ses envolvidos em conflitos que "provocaram muitas v�timas e um n�mero incalcul�vel de refugiados".

"Escutamos o grito das crian�as do I�men, onde uma enorme trag�dia, esquecida por todos, acontece em sil�ncio h� v�rios anos, provocando mortes a cada dia", afirmou.

Tamb�m pediu que n�o se permita "a propaga��o na Ucr�nia da met�stase de um conflito gangrenoso", consequ�ncia das tens�es entre Kiev e Moscou, que provocam o temor de uma escalada militar.


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