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Estado de Minas PARIS

Julgamento por atentados de Paris � adiado para ter�a-feira


06/01/2022 17:02

Ap�s ser retomado nesta quinta-feira (6), o julgamento dos atentados que deixaram 130 mortos em Paris e seus arredores em novembro de 2015 foi adiado para a obten��o de uma segunda opini�o m�dica sobre o principal acusado, Salah Abdeslam, que segue testando positivo para covid-19.

A decis�o do presidente do Tribunal de Paris, Jean-Louis P�ri�s, ocorreu depois de tr�s horas de delibera��o.

O julgamento, que come�ou em setembro e no qual j� compareceram sobreviventes, pessoas pr�ximas das v�timas e investigadores, ser� reiniciado em 11 de janeiro dependendo do parecer de dois m�dicos. Eles devem apresentar seus relat�rios "at� 10 de janeiro", disse o juiz.

Nesta quinta, o julgamento iria entrar em uma nova fase, com o interrogat�rio dos 14 acusados presentes.

A aten��o estava toda voltada para Abdeslam, o �nico membro com vida dos comandos extremistas que promoveram o atentado em 15 de novembro de 2015 em frente ao Est�dio da Fran�a, ao norte de Paris, nos terra�os da capital e na sala Bataclan.

Abdeslam, que n�o comparecia ao tribunal desde 25 de novembro, estava presente nesta quinta-feira, depois que v�rios testes m�dicos consideraram que estava em condi��es de ir, apesar de ter se recusado a se vacinar e ter contra�do covid-19 no final de dezembro.

Por�m, durante as discuss�es, muitos advogados expressaram preocupa��es sobre seu potencial para cont�gio e o risco de criar um surto no tribunal.

Outro acusado, Osama Krayem, se negou inicialmente a comparecer, mas acabou aceitando ir depois que o tribunal indicou que o obrigaria � for�a se fosse necess�rio.

O presidente P�ri�s lembreu a Krayem seu "direito de ficar em sil�ncio". Em uma carta lida pouco antes por sua advogada Margaux Durand-Poincloux, este sueco de 29 anos anunciou sua decis�o de n�o tomar mais a palavra.

"Em um primeiro momento, queria me expressar diante da corte", mas "ningu�m busca a verdade", acrescentou nesta breve carta, na qual diz que o julgamento � uma "farsa".


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