A explos�o aconteceu depois das 12h10 locais (1h10 em Bras�lia), "provavelmente devido a um vazamento de g�s", informou a emissora p�blica CCTV, relatando que equipes de resgate continuam trabalhando no local.
Vinte e seis pessoas ficaram presas no pr�dio, de acordo com a ag�ncia de not�cias Xinhua.
No in�cio do s�bado, Xinhua aumentou o saldo para 16 mortos e 10 feridos, um deles em estado grave.
Segundo a ag�ncia, os socorristas retiraram todas as pessoas que estavam presas nos escombros.
Os feridos est�o recebendo atendimento m�dico, informaram as autoridades de Chongqing em sua conta da plataforma Weibo.
O pr�dio est� localizado no distrito de Wuling, cerca de cem quil�metros a leste da cidade de Chongqing propriamente dita.
As pessoas almo�avam na cantina quando aconteceu a explos�o.
As primeiras imagens divulgadas pela imprensa chinesa nas redes sociais mostram bombeiros abrindo caminho atrav�s de paredes desabadas, com a ajuda de um guindaste.
Outros v�deos mostram uma densa nuvem de fuma�a cinza sobre uma montanha de escombros e civis sendo retirados.
No total, mais de 150 bombeiros e 50 ve�culos participam das tarefas de resgate, de acordo com a CCTV.
"Uma c�lula de resposta de emerg�ncia" foi montada para tratar os feridos e dirigir as opera��es de socorro, informou o Di�rio do Povo, o ve�culo oficial do Partido Comunista (PCC) no poder.
Outro v�deo divulgado pela Xinhua mostrava socorristas em uniformes militares correndo com p�s nos ombros. A causa do acidente est� sob investiga��o, de acordo com a CCTV.
Uma testemunha relatou a uma televis�o p�blica que a explos�o "foi terr�vel" e que "todas as janelas explodiram".
Explos�es acidentais s�o comuns na China, devido ao baixo cumprimento �s normas de seguran�a.
Em outubro de 2021, uma explos�o de g�s em um restaurante devastou uma rua muito movimentada da grande cidade de Shenyang (nordeste). Deixou pelo menos quatro mortos e 50 feridos.
Alguns meses antes, em junho, a explos�o de um gasoduto matou 25 pessoas na prov�ncia de Hubei (centro). Oito pessoas foram presas por neglig�ncia, incluindo o presidente da empresa que administrava o gasoduto.
PEQUIM