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Estado de Minas LOS ANGELES

Governador da Calif�rnia nega liberdade condicional para assassino de Robert Kennedy


13/01/2022 20:48

O governador da Calif�rnia, Gavin Newsom, negou-se nesta quinta-feira (13) a conceder a liberdade condicional a Sirhan Sirhan, sentenciado em 1969 pelo assassinato de Robert F. Kennedy, depois que uma junta especializada recomendou a concess�o do benef�cio.

"Depois de d�cadas na pris�o, ele n�o conseguiu se referir �s defici�ncias que o levaram a assassinar o senador Kennedy", disse o governador em um comunicado.

"O senhor Sirhan carece do que poderia impedir tomar as mesmas perigosas decis�es que tomou no passado", acrescentou o pol�tico do Partido Democrata.

Sirhan, de 77 anos, permaneceu mais de meio s�culo atr�s das grades. Em agosto, uma comiss�o especializada recomendou sua liberdade condicional, uma decis�o que devia ser analisada e submetida em �ltima inst�ncia ao governador da Calif�rnia.

Inicialmente sentenciado � morte por ter assassinado Robert F. Kennedy em 1968, Sirhan viu depois sua pena ser comutada e foi condenado � pris�o perp�tua.

Ele tentou obter a liberdade condicional 15 vezes. E em 2021, pela primeira vez, a promotoria de Los Angeles n�o se op�s ao pedido.

Robert F. Kennedy, irm�o mais novo do tamb�m assassinado John F. Kennedy, foi baleado na madrugada de 6 de junho de 1968 no hotel Ambassador, em Los Angeles, depois de dar um discurso por sua vit�ria nas elei��es prim�rias do Partido Democrata na Calif�rnia, rumo � corrida presidencial.

O ent�o senador morreu no dia seguinte, aos 42 anos.

"O assassinato do senador Kennedy pelo senhor Sirhan est� entre um dos crimes mais not�veis da hist�ria dos Estados Unidos", escreveu Newsom nesta quinta-feira.

Sirhan, origin�rio de Jerusal�m e nos Estados Unidos desde 1956, foi condenado pelo crime. Aos 24 anos, confessou o assassinato perante a justi�a, mas disse n�o lembrar como ocorreu.

Foi capturado na cena do crime, ainda com a arma na m�o.

Em 2016, na tentativa anterior de pedir a liberdade condicional, Sirhan argumentou ter bebido muito na noite do crime e que desejava que "n�o tivesse acontecido nada". Tamb�m afirmou que a confiss�o durante seu julgamento foi culpa de um advogado que o aconselhou mal e o convenceu de que era culpado.


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