O filho de King, Martin Luther King III, advertiu durante a manifesta��o que muitos estados "aprovaram leis que dificultam o voto", mais de meio s�culo ap�s o ativismo de seu pai.
A mensagem da passeata tinha o objetivo de promover o apoio � Lei de Liberdade para Votar, em curso no Senado, aprovada na C�mara dos Representantes na semana pasada. No entanto, o projeto de lei enfrenta uma escalada dif�cil, com o presidente Joe Biden tendo que negociar com dois senadores resistentes de seu pr�prio Partido Democrata.
Os manifestantes na Caminhada pela Paz ecoaram as demandas feitas por MLK h� mais de 60 anos, enquanto gritavam: "O que queremos? Direito ao voto! Quando queremos? Agora!"
"Estamos marchando porque nosso direito ao voto est� sendo atacado neste momento", declarou a reverenda Wendy Hamilton . "De fato, nossa democracia � muito fr�gil", alertou ela, que atua na pol�tica local de Washington, cujos residentes n�o contam com representa��o plena no Congresso.
A presidente da C�mara dos Representantes, Nancy Pelosi, e membros do Caucus Negro do Congresso, como Terri Sewell, do Alabama, e Joyce Beatty, de Ohio, tamb�m discursaram na passeata, assim como a neta de King, Yolanda, 13 anos.
A filha de King, Bernice, foi �s redes sociais pedir que o Senado aprove a reforma eleitoral. "Se essas leis estaduais de supress�o de eleitores persistirem, os Estados Unidos com os quais meu pai sonhou nunca existir�o".
Na Casa Branca, a vice-presidente, Kamala Harris, pediu aos senadores que aprovem a lei em homenagem ao legado de King. "Ele promoveu a justi�a racial, a justi�a econ�mica e a liberdade que desbloqueia todas as demais: a liberdade de votar", assinalou.
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