A divulga��o do relat�rio antes da abertura dos Jogos, em 4 de fevereiro, "reafirmaria o fato de que nenhum pa�s est� al�m do escrut�nio ou acima da lei internacional", disseram o senador Jeff Merkley e o deputado James McGovern, os dois principais democratas que lideram o Comit� Executivo do Congresso sobre a China.
Bachelet, ex-presidente chilena e alta comiss�ria da ONU para os Direitos Humanos, vem pedindo a Pequim "acesso significativo e desimpedido" a Xinjiang h� anos, sem que essa visita seja poss�vel at� agora.
Em meados de dezembro, um porta-voz de Bachelet havia indicado que, no entanto, um relat�rio poderia ser publicado em "algumas semanas".
No entanto, os defensores dos direitos humanos pedem � ONU que se mantenha firme.
V�rias organiza��es de direitos humanos acusaram a China de ter prendido pelo menos um milh�o de mu�ulmanos em Xinjiang.
Pequim nega o n�mero e descreve os campos como "centros de treinamento vocacional" para apoiar o emprego e combater o extremismo religioso.
Estados Unidos, Austr�lia, Canad� e Reino Unido anunciaram que n�o enviar�o representa��o oficial aos jogos devido ao "genoc�dio em andamento e crimes contra a humanidade em Xinjiang e outras viola��es dos direitos humanos".
Os atletas desses pa�ses, por�m, participar�o das competi��es.
WASHINGTON