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Estado de Minas WASHINGTON

Imunidade natural foi mais potente que vacina durante onda da variante delta nos EUA, diz estudo


19/01/2022 18:03

Durante o �ltimo surto de coronav�rus nos Estados Unidos, impulsionado pela variante delta, as pessoas que n�o foram vacinadas, mas sobreviveram � covid-19, estavam mais protegidas do que aquelas que foram vacinadas e n�o infectadas anteriormente, indicou um novo estudo nesta quarta-feira (19).

A descoberta � a mais recente a pesar no debate sobre os pontos fortes relativos da imunidade natural versus a adquirida por vacina contra o SARS-CoV-2, mas desta vez vem com o respaldo dos Centros de Controle e Preven��o de Doen�as (CDC) dos EUA.

Os autores do artigo alertaram, no entanto, contra depender da infec��o como estrat�gia, devido ao maior risco para n�o vacinados de hospitaliza��o, impactos de longo prazo e morte, em compara��o com os vacinados.

"Os v�rus est�o mudando constantemente", observou o CDC em um comunicado. "O n�vel de prote��o oferecido pela vacina��o e sobreviv�ncia a uma infec��o anterior mudou durante o per�odo do estudo. A vacina continua sendo a estrat�gia mais segura para se proteger contra a covid-19", acrescentou.

A an�lise tamb�m foi realizada antes do surgimento da variante �micron, para a qual tanto a imunidade derivada da vacina quanto da infec��o parecem menores, e antes que as doses de refor�o estivessem amplamente dispon�veis.

O estudo envolveu pacientes em Nova York e na Calif�rnia entre 30 de maio e 30 de novembro de 2021.

Na semana de 3 de outubro, as taxas de casos entre pessoas vacinadas sem ter contra�do a doen�a antes eram cerca de seis vezes menores na Calif�rnia e cinco vezes menores em Nova York, em compara��o com aqueles que n�o foram vacinados nem tiveram covid anteriormente.

Mas as taxas foram substancialmente mais baixas entre pessoas que j� tinham pegado covid: 29 vezes (Calif�rnia) e 15 vezes menor (Nova York) entre pessoas n�o vacinadas com diagn�stico anterior, em compara��o com aquelas que n�o receberam a vacina e sem infec��o pr�via.

A prote��o mais alta ocorreu entre aqueles que tinham tanto a vacina��o quanto covid anterior. As hospitaliza��es seguiram um padr�o semelhante.

"Mais estudos s�o necess�rios para estabelecer a dura��o da prote��o a partir de infec��es anteriores por tipo de variante, gravidade e sintomatologia, inclusive para a variante �micron", concluiu o artigo.


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