Calculado com base em pesquisas empresariais, o �ndice caiu pelo segundo m�s consecutivo. Ficou em 52,4 em janeiro, ap�s registrar 53,3 em dezembro.
Nesse �ndice, um n�mero acima de 50 significa que a atividade est� progredindo, enquanto um n�mero menor significa que est� em contra��o. Aproximando-se da linha dos 50 pontos, o PMI destaca que o setor privado continua com o p� no freio.
"A r�pida dissemina��o da variante �micron levou, nas �ltimas semanas, � reimposi��o de in�meras medidas de conten��o do v�rus (...) que teve um impacto negativo nas atividades relacionadas com o consumo e a hotelaria em particular", explicou a consultoria em uma nota.
"As restri��es de janeiro atingiram seu n�vel mais alto desde maio em toda zona do euro", informou a Markit, acrescentando que "a aus�ncia de funcion�rios, devido � doen�a, ou � quarentena", tamb�m diminui a atividade.
Essa tend�ncia global esconde, por�m, situa��es diferentes, dependendo do pa�s.
Entre os 19 pa�ses que t�m o euro como moeda, o PMI de servi�os caiu em janeiro para 51,2, enquanto a manufatura subiu para 55,8.
Para o economista-chefe da Markit, Chris Williamson, as perspectivas s�o, no geral, melhores para os pr�ximos meses.
O impacto da �micron na economia "parece, at� agora, menos severo do que nas ondas anteriores", e "as perspectivas melhoraram para as empresas industriais, devido � redu��o da escassez de oferta", observou.
Andre Kenningham, economista-chefe para a Europa da consultoria Capital Economics, compartilhou o otimismo.
"Como o n�mero de novos casos de covid-19 atingiu o pico em alguns pa�ses, e v�rios governos j� apresentaram planos para aliviar as restri��es, espera-se que a atividade econ�mica na zona do euro se recupere um pouco em fevereiro e mar�o", indicou.
BRUXELAS