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Estado de Minas WASHINGTON

Estudo afirma que mais de 9.000 esp�cies de �rvores ainda n�o foram descobertas


31/01/2022 19:42

Uma equipe de pesquisadores estimou que h� mais de 9.000 esp�cies de �rvores ainda n�o descobertas na Terra, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (31).

"Estimar o n�mero de esp�cies de �rvores � essencial para orientar, otimizar e priorizar os esfor�os de preserva��o das florestas em todo o mundo", sublinhou este estudo do qual participaram dezenas de cientistas e que foi publicado na revista da Academia Nacional de Ci�ncias dos Estados Unidos (Pnas).

Cerca de 64.000 esp�cies de �rvores j� foram catalogadas. Mas, de acordo com este estudo, realizado a partir de uma base de dados mais completa e com um m�todo estat�stico mais avan�ado que os anteriores, o n�mero total de esp�cies seria em torno de 73.300, ou seja, 14% a mais.

Isso significa que cerca de 9.200 esp�cies ainda n�o foram descobertas.

No geral, cerca de 43% de todas as esp�cies s�o encontradas na Am�rica do Sul, seguida pela Eur�sia (22%), �frica (16%), Am�rica do Norte (15%) e Oceania (11%), de acordo com o estudo.

Pelo menos metade e talvez at� dois ter�os de todas as esp�cies conhecidas s�o encontradas em florestas tropicais ou subtropicais em cinco continentes, estimam os pesquisadores.

Muitas das esp�cies ainda n�o identificadas devem, portanto, ser encontradas nessas regi�es, onde menos estudos s�o realizados.

Al�m disso, os cientistas estimam que quase um ter�o das esp�cies do mundo s�o raras e, portanto, mais vulner�veis � amea�a de extin��o.

Apenas 0,1% das esp�cies est�o presentes nos cinco continentes.

A Am�rica do Sul possui a maior propor��o (49%) de esp�cies end�micas, ou seja, presentes apenas neste continente.

"Esses resultados destacam a vulnerabilidade da diversidade de esp�cies de �rvores do mundo", escreveram os autores do estudo, particularmente diante do "uso antropog�nico da terra e do clima futuro".

"Perder regi�es de floresta com essas esp�cies raras ter� um impacto direto e potencialmente de longo prazo na diversidade global de esp�cies e sua contribui��o para os servi�os ecossist�micos", acrescentaram.


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