Na quinta-feira, o JxC avaliou como "positivo o princ�pio de entendimento" do governo peronista de Fern�ndez com o FMI, defendeu que "a Argentina deve honrar suas d�vidas" e comprometeu a evitar que o pa�s caia em "default".
Fern�ndez disse que espera que a atitude da oposi��o "nos ajude a resolver um problema muito s�rio", referindo-se � renegocia��o em andamento com o FMI do empr�stimo "stand-by" de US$ 44,5 bilh�es concedido em 2018, durante o governo do presidente Mauricio Macri (PvC).
H� alguns dias, a diretora-geral do Fundo, Kristalina Georgieva, disse que o acordo "precisa de um apoio mais amplo da sociedade do que aquele que entrou em colapso em 2018".
Uma fra��o minorit�ria do pr�prio partido governista, liderada pelo deputado M�ximo Kirchner, filho da vice-presidente Cristina Kirchner, j� antecipou sua rejei��o �s bases do acordo, mas aguarda os memorandos finais para definir sua posi��o.
Ao firmar sua posi��o, o JxC condicionou seu apoio a que o acordo n�o implique aumento de impostos, ou a cria��o de novos, e criticou a "falta de unidade" do governo diante das negocia��es.
BUENOS AIRES