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Estado de Minas GUERRA NA EUROPA

China diz entender 'preocupa��es razo�veis da R�ssia" e n�o v� invas�o

Ministro das Rela��es Exteriores chin�s conversou com ministro russo e disse que 'a quest�o ucraniana tem uma hist�ria especial e complicada'


24/02/2022 10:20 - atualizado 24/02/2022 10:41

Fumaça em aeroporto
Fuma�a � vista em aeroporto militar ucraniano, em Kharkiv (foto: Aris Messinis / AFP)

A China "compreende as preocupa��es razo�veis da R�ssia em mat�ria de seguran�a" – disse o ministro chin�s das Rela��es Exteriores, Wang Yi, a seu hom�logo russo, Serguei Lavrov, nesta quinta-feira (24), dia em que Moscou lan�ou um ataque em larga escala � Ucr�nia.

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"A China sempre respeitou a soberania e a integridade territorial de todos os pa�ses", afirmou Wang, de acordo com uma transcri��o da conversa por telefone entre ambos, divulgada por seu minist�rio.

"Ao mesmo tempo, tamb�m observamos que a quest�o ucraniana tem uma hist�ria especial e complicada. Entendemos as preocupa��es razo�veis da R�ssia em mat�ria de seguran�a", declarou o ministro chin�s.

"A China est� acompanhando de perto os �ltimos acontecimentos", disse por sua vez Hua Chunying, uma porta-voz do minist�rio das Rela��es Exteriores da China, horas mais tarde. 

Hua se negou a descrever o ataque como uma "invas�o". 

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"Pedimos a todas as partes que tenham modera��o para evitar que a situa��o saia de controle", disse em coletiva de imprensa. 

Sem condenar Moscou, Hua reservou seus principais ataques contra os Estados Unidos, acusados de terem fornecido muni��es a Kiev e de terem invadido Iraque e Afeganist�o no passado.

A porta-voz pareceu subestimar a gravidade da situa��o, questionando a exist�ncia de v�timas e destacando que o minist�rio da Defesa russo prometeu n�o atacar cidades ucranianas. 

A embaixada chinesa na Ucr�nia pediu nesta quinta-feira aos seus cidad�os que aumentem sua vigil�ncia para os "graves dist�rbios" no pa�s.

O presidente russo Vladimir Putin lan�ou nesta quinta-feira uma invas�o na Ucr�nia, com ataques a�reos e a entrada de for�as terrestres a partir de v�rios eixos.

Nas �ltimas semanas, Moscou exigiu ao Ocidente garantias para sua seguran�a, particularmente a promessa de que a Ucr�nia n�o se uniria � Otan. 

No in�cio do m�s, durante uma visita de Putin a Pequim com motivo da abertura dos Jogos Ol�mpicos de Inverno, os dois pa�ses disseram que eram "contra qualquer futura amplia��o da Otan". 


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