Para o ministro da Sa�de da Ucr�nia, Viktor Liashko, o ataque a hospitais � "um ato vergonhoso e baixo, vindo de fracos" (foto: Minist�rio da Sa�de da Ucr�nia/Reprodu��o)
Os ataques russos contra o territ�rio ucraniano se diversificaram ao longo do primeiro dia da invas�o da R�ssia ao pa�s, nesta quinta-feira (24/2). De acordo com o ministro das Rela��es Exteriores da Ucr�nia, Dmytro Kuleba, al�m de bases militares e cidades da zona separatista, os soldados russos tamb�m bombardearam hospitais.
“Isso est� al�m da maldade. A �nica escolha moral que qualquer governo pode fazer agora � apoiar a Ucr�nia com todos os meios”, apelou o ministro aos outros pa�ses.
Para o ministro da Sa�de da Ucr�nia, Viktor Liashko, que tamb�m compartilhou a lament�vel not�cia, o ataque � “um ato vergonhoso e baixo, vindo de fracos”.
“Isto � uma viola��o direta da Conven��o de Genebra por tropas russas. Tais a��es representam uma amea�a direta para a vida e a sa�de dos civis e s�o contr�rias �s normas do direito humanit�rio internacional. Instala��es de sa�de e profissionais m�dicos devem salvar vidas e n�o morrer”, declarou.
Liashko tamb�m ressaltou a coragem dos m�dicos de continuarem nos postos de trabalho, mesmo com as amea�as de novos ataques.
“Nossos hospitais e equipes de emerg�ncia est�o em modo de alerta total, trabalhando em todas as regi�es e prestar�o assist�ncia em qualquer circunst�ncia. Estamos orgulhosos da coragem e dedica��o de todos os m�dicos”, agradeceu.