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Estado de Minas MONTEVID�U

As rea��es na Am�rica Latina � crise na Ucr�nia


24/02/2022 22:13

Os pa�ses da Am�rica Latina pediram uma solu��o pac�fica e reagiram ao conflito na Ucr�nia. Brasil e M�xico s�o os dois pa�ses representados no Conselho de Seguran�a da ONU, que acompanha a evolu��o do conflito.

- Brasil -

O Itamaraty destacou, em nota, que "acompanha com grave preocupa��o a deflagra��o de opera��es militares" por parte da R�ssia e apelou � "suspens�o imediata das hostilidades".

O presidente Jair Bolsonaro evitou nesta noite criticar a R�ssia. Em mensagem nas redes sociais, disse que seu governo "tem interesse em aprofundar seus la�os de amizade, bem como comerciais, com outros pa�ses", e mencionou R�ssia, Ucr�nia e Hungria.

O vice-presidente, Hamilton Mour�o, disse � imprensa que "o Brasil n�o est� neutro. O Brasil deixou muito claro que respeita a soberania da Ucr�nia. Ent�o, o Brasil n�o concorda com a invas�o do territ�rio ucraniano".

- M�xico -

O presidente mexicano, Andr�s Manuel L�pez Obrador, afirmou nesta quinta-feira que a pol�tica externa de seu pa�s continuar� "promovendo que haja di�logo, que n�o se use a for�a, que n�o haja uma invas�o".

Mas o chanceler, Marcelo Ebrard, publicou no Twitter: "Temos muito claro que estamos diante de uma invas�o. O M�xico rejeita o uso da for�a e condena de forma en�rgica a invas�o russa, e pede que se encerrem as hostilidades, inicie-se o di�logo e proteja-se a popula��o."

- Argentina -

A Casa Rosada rejeitou "o uso da for�a armada", "por isso pede � Federa��o da R�ssia a cessar as a��es militares na Ucr�nia" e pediu respeito � Carta das Na��es Unidas e que se aja com "a maior prud�ncia" a fim de desescalar o conflito.

- Col�mbia -

O presidente da Col�mbia, Iv�n Duque, recha�ou no Twitter "o ataque premeditado e injustificado realizado contra o povo ucraniano por parte da R�ssia".

"N�o s� atenta contra sua soberania, mas tamb�m amea�a a paz mundial", acrescentou.

Na Ucr�nia moram 68 colombianos e 28 estrangeiros, que fazem parte de seu n�cleo familiar. O governo anunciou gest�es diplom�ticas para "facilitar" sua "sa�da do territ�rio ucraniano", segundo declara��o de Duque na sede da Presid�ncia, em Bogot�.

- Chile -

O presidente chileno, Sebasti�n Pi�era, emitiu uma declara��o em suas redes sociais, na qual afirma que o pa�s "condena a agress�o armada da R�ssia e sua viola��o � soberania e integridade territorial da Ucr�nia. Estes atos violam o direito internacional e atentam contra vidas inocentes, a paz e a seguran�a internacional. O Chile insta a R�ssia a respeitar as Conven��es de Genebra sobre o direito internacional humanit�rio. Colaboraremos com outros pa�ses para buscar uma solu��o pac�fica do conflito, dentro do marco do direito internacional e da Carta das Na��es Unidas". Segundo a chancelaria chilena, h� pelo menos 53 chilenos em v�rias cidades da Ucr�nia.

- Venezuela -

"A Venezuela rejeita o agravamento da crise na Ucr�nia como resultado da viola��o dos acordos de Minsk pela Otan", tuitou o presidente socialista Nicol�s Maduro, ecoando uma declara��o oficial.

No comunicado, se faz "um chamado a retomar o caminho do entendimento diplom�tico por meio de um di�logo efetivo entre as partes envolvidas no conflito, a fim de evitar uma escalada".

- Equador -

"O Equador acredita no multilateralismo e est� disposto a respeitar e apoiar as decis�es que tomar o Conselho de Seguran�a da ONU", disse na quinta-feira o presidente Guillermo Lasso.

"Repudiamos todo ato b�lico que p�e em alerta a popula��o civil", escreveu no Twitter anteriormente o chanceler Juan Carlos Holgu�n.

Cerca de 700 equatorianos est�o na Ucr�nia.

- Peru -

Em um tu�te de sua chancelaria, o Peru manifestou profunda preocupa��o com a evolu��o dos acontecimentos na Ucr�nia, rejeitou o uso da for�a e reiterou seu apelo � suspens�o de todas as hostilidades e viola��es ao cessar-fogo na Ucr�nia.

- Nicar�gua -

O presidente da Nicar�gua, Daniel Ortega, disse que seu pa�s expressava "ao povo da R�ssia, ao presidente (russo, Vladimir) Putin, nossa solidariedade e nosso incentivo nessa luta que o povo russo est� travando pela paz", ao se dirigir ao presidente da Duma (C�mara Baixa do Parlamento russo), Viacheslav Volodin, presente na Nicar�gua ap�s visitar Cuba.

- Cuba -

O presidente Miguel D�az-Canel, que se reuniu na quarta-feira, em Havana, com o presidente da Duma (C�mara baixa russa), Viacheslav Volodin, expressou posteriormente "sua solidariedade com a R�ssia, diante da imposi��o de san��es e da expans�o da Otan para suas fronteiras".

- Honduras -

A chancelaria "expressa sua profunda preocupa��o com a opera��o militar da R�ssia na Ucr�nia, e pede o retorno ao respeito dos princ�pios do Direito Internacional, que s�o ess�ncia da conviv�ncia pac�fica entre os Estados, ao mesmo tempo em que manifesta seu rep�dio categ�rico ao uso da for�a que provoque uma escalada armada international gerada pela situa��o na Ucr�nia. Honduras ratifica seu chamado a uma sa�da pol�tica para o conflito na Ucr�nia".

- Guatemala -

A Guatemala expressou em um comunicado "sua profunda preocupa��o com a invas�o das for�as armadas" da R�ssia "ao territ�rio soberano da Ucr�nia, ao se somar "� condena��o global por este ato injustificado que amea�a a vida de centenas de milhares de pessoas".

- Paraguai -

O presidente Mario Abdo disse em sua conta no Twitter nesta quinta que "o Governo paraguaio condena os ataques ao povo ucraniano, em viola��o aos princ�pios de soberania e do direito internacional e insta os agressores a deterem suas a��es, chamando ao di�logo pela paz e estabilidade mundial".

- Uruguai -

Em um comunicado, o Uruguai manifestou seu "rep�dio � amea�a ou uso da for�a" e que "a solu��o pac�fica das controv�rsias constituem princ�pios que orientam a pol�tica externa do Uruguai e conforme eles, nosso pa�s incentiva as partes envolvidas a continuar com as negocia��es diplom�ticas e a busca de acordos pol�ticos, como �nica forma de dirimir o conflito de interesses existente".


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