Os trabalhadores humanit�rios devem poder desfrutar de "prote��o" ao levar ajuda � popula��o "em todas as regi�es da Ucr�nia afetadas pelo conflito", exortou nesta sexta em uma coletiva de imprensa o secret�rio-geral adjunto para Assuntos Humanit�rios, Martin Griffiths.
A ONU estima que h� cerca de 100.000 deslocados pelo conflito. "Esperamos mais 1,8 milh�o, ou at� mais que isso" no futuro, disse Griffiths, que detalhou que nem todas essas pessoas necessariamente precisam de ajuda humanit�ria.
Antes do in�cio do conflito, a ONU prestava assist�ncia a cerca de 3 milh�es de pessoas, em particular no leste da Ucr�nia, lembrou.
Al�m disso, Griffiths esclareceu que, neste momento, todos as equipes do sistema ONU continuam na Ucr�nia, apenas o pessoal n�o essencial e familiares foram evacuados.
Tamb�m indicou que haver� uma solicita��o de recursos em Genebra nos pr�ximos dias para fazer frente a uma "escala de necessidades" que dever� figurar "entre as mais altas".
O impacto das san��es econ�micas impostas � R�ssia para o trabalho das organiza��es humanit�rias est� sendo avaliado em conjunto com o Comit� Internacional da Cruz Vermelha (CICV), acrescentou o funcion�rio.
Em um comunicado conjunto, as emiss�rias da ONU para a inf�ncia em conflitos armados e para a viol�ncia contra os menores de idade, Virginia Gamba e Najat Maalla M'jid, lembraram a "todas as partes" em conflito, na Ucr�nia e em seu entorno, que a prote��o dos civis deve ser "a principal prioridade".
"Os 7,5 milh�es de menores na Ucr�nia devem ser protegidos das consequ�ncias do conflito" e "n�o devem ser recrutados ou utilizados", diz a nota. "Instamos todas as partes a que se abstenham de atacar infraestruturas civis, em particular, as que t�m impacto para as crian�as, como escolas e instala��es m�dicas, assim como sistemas de �gua e saneamento", acrescentaram.
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NA��ES UNIDAS
ONU pede acesso � ajuda humanit�ria e prote��o dos menores na Ucr�nia
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