Dirigentes da marca americana teriam tentado obter informa��es de forma "inapropriada" sobre as atividades da Cartier nos Estados Unidos, por meio de uma ex-funcion�ra, o que levou a marca a registrar a den�ncia, indicou � AFP.
A antiga funcion�ria, que deixou a Cartier para trabalhar na Tiffany, tamb�m � citada no processo, aberto em um tribunal de Nova York.
"A Cartier respeita plenamente o direito de seus concorrentes de perseguir seus objetivos comerciais", observou a marca da pantera, seu s�mbolo mais conhecido.
"Mas, neste caso, as ambi��es de neg�cios da Tiffany cruzaram a linha entre o sistema habitual de neg�cios e a concorr�ncia desleal", acrescentou.
A joalheria, conhecida pelos diademas usados pelas monarquias, � a marca mais importante do grupo Richemont em termos de faturamento.
"A Tiffany nega formalmente essas alega��es infundadas e se defender� vigorosamente", respondeu a marca americana, adquirida no ano passado pela gigante francesa do mercado de luxo LVMH.
ZURIQUE