"Estamos muito preocupados com relatos de ataques a instala��es de sa�de", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, em coletiva de imprensa online.
"A sanidade e a neutralidade dos cuidados de sa�de, incluindo os profissionais de sa�de, suprimentos, transporte e instala��es para os pacientes, assim como o direito ao acesso seguro a esses cuidados devem ser respeitados e protegidos", enfatizou.
A OMS reiterou seu apelo para estabelecer corredores humanit�rios, especialmente para o transporte de oxig�nio, cujas reservas na Ucr�nia s�o particularmente baixas.
Uma primeira remessa de equipamentos m�dicos da OMS, incluindo kits cir�rgicos, chegar� � Pol�nia na quinta-feira, acrescentou.
Segundo esta organiza��o da ONU, foi confirmado na semana passada um incidente, que consistiu em um ataque com armas pesadas contra um hospital que provocou quatro mortos e 10 feridos, incluindo seis profissionais de sa�de.
A OMS est� atualmente verificando outros ataques dos quais foi informada, segundo seu diretor.
Na madrugada desta quarta-feira, segundo as autoridades ucranianas, tropas aerotransportadas russas desembarcaram em Kharkov, atacando um hospital na segunda maior cidade do pa�s, perto da fronteira com a R�ssia.
A ONU estima que pelo menos um milh�o de pessoas foram deslocadas dentro da Ucr�nia devido � invas�o russa. Al�m disso, outros 870.000 deixaram o pa�s, em dire��o aos vizinhos, um n�mero que deve aumentar muito "rapidamente", alertou a ONU.
GENEBRA