Blinken e Kuleba se encontraram por 45 minutos, sob forte seguran�a, em um ponto de fronteira por onde passam milhares de refugiados e discutiram o envio de armas para a Ucr�nia e mecanismos para aumentar a press�o sobre Moscou.
"Espero que as pessoas na Ucr�nia possam ver isso como uma demonstra��o clara de que temos amigos que est�o ao nosso lado", declarou Kuleba ap�s seu encontro no posto fronteiri�o de Korczowa-Krakovets.
A Ucr�nia "prevalecer�", afirmou Blinken.
"N�o � segredo para ningu�m que nosso pedido mais importante � sobre ca�as, avi�es de assalto e sistemas de defesa antia�rea", revelou Kuleba.
"Precisamos de sistemas de defesa antia�rea para garantir a seguran�a de nossos c�us. Se perdermos os c�us, haver� muito mais sangue no solo", acrescentou.
No entanto, Kuleba criticou a recusa da Otan em estabelecer uma zona de exclus�o a�rea na Ucr�nia, justificada pelo risco de que possa degenerar em uma "guerra total", segundo a Alian�a Atl�ntica.
"Me parece um sinal de fraqueza", lamentou Kuleba, que sustentou que "o povo ucraniano pagar� o pre�o" por esta decis�o.
O ministro ucraniano agradeceu a coordena��o para adotar san��es importantes contra a R�ssia, mas expressou seu medo de que essas medidas sejam aplicadas com relut�ncia, a fim de evitar um impacto econ�mico nos pr�prios pa�ses ocidentais.
KORCZOWA