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Estado de Minas MOSCOU

R�ssia acusa Ucr�nia de bloquear corredores humanit�rios: 'Crime de guerra'

Os pa�ses se re�nem nesta segunda-feira (7/3) em Belarus, uma cidade pr�xima da fronteira com a Pol�nia


07/03/2022 11:06 - atualizado 07/03/2022 11:32

Vladimir Medinsky, (à esquerda) chefe da delegação russa, e Davyd Arakhamia, (à direita) líder da facção do partido Servo do Povo no Parlamento ucraniano na reunião de 28 de fevereiro
Reuni�o em 28 de fevereiro entre Vladimir Medinsky, (� esquerda) chefe da delega��o russa, e Davyd Arakhamia, (� direita) l�der da fac��o do partido Servo do Povo no Parlamento ucraniano (foto: AFP)
O representante russo nas negocia��es entre Moscou e Kiev acusou a Ucr�nia de impedir a retirada de civis de �reas de combate e afirmou que a instaura��o de corredores humanit�rios ser� abordada nas conversa��es desta segunda-feira (7/3). Nesta segunda (7/3) foi programada uma nova sess�o de negocia��es entre a R�ssia e Ucr�nia em Belarus, uma cidade pr�xima da fronteira com a Pol�nia.

"Os nacionalistas que assumiram posi��es nas cidades continuam mantendo civis nas localidades e os usam, direta e indiretamente, inclusive como escudos humanos, o que � claramente um crime de guerra", disse Vladimir Medinski ao canal de televis�o p�blico russo.

Durante a reuni�o anterior, na quinta-feira (3/3), em meio � ofensiva russa contra a Ucr�nia, as partes concordaram em estabelecer corredores humanit�rios. Mas, at� o momento, todas as tentativas de retirar civis de forma coordenada fracassaram.

Nesta segunda (7/3), Moscou prop�s a abertura de seis corredores humanit�rios, quatro deles em dire��o a para Belarus e R�ssia, mas o governo ucraniano rejeitou a ideia e pediu que os civis possam escolher seu destino. Os corredores propostos por Moscou eram destinados � retirada de civis de Kiev, Mariupol, Kharkiv e Sumy, todos alvos de intensos bombardeios.

Duas tentativas anteriores de retirar civis de Mariupol (uma cidade portu�ria cercada por for�as russas) tamb�m terminaram em fracasso, com trocas de acusa��es sobre viola��es do cessar-fogo.


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