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Estado de Minas GUERRA NA UCR�NIA

Bombardeio russo atinge centro para pessoas com defici�ncia na Ucr�nia

Segundo os servi�os de resgate ucranianos, 330 pessoas (entre elas, 10 em cadeiras de rodas e 50 com mobilidade reduzida) estavam no local no momento do ataque


11/03/2022 11:21 - atualizado 11/03/2022 11:22

Moradores de Kharkiv, no Leste da Ucrânia, buscam abrigo em estação de metrô da cidade
Moradores de Kharkiv, no Leste da Ucr�nia, buscam abrigo contra ataque russo em esta��o de metr� da cidade (foto: Emre Caylak / AFP)
Um estabelecimento para pessoas com defici�ncia foi atingido nesta sexta-feira (11) por bombardeios russos, perto de Kharkiv, no Leste da Ucr�nia, mas n�o deixou v�timas – de acordo com um primeiro balan�o dos servi�os de emerg�ncia.

"Felizmente, n�o h� v�timas", disseram os servi�os de resgate ucranianos pouco depois, embora "a estrutura do pr�dio tenha sido destru�da no 2º e 3º andares".

"O inimigo atacou hoje (sexta-feira) um estabelecimento especializado em pessoas com defici�ncia perto de Oskil", denunciou o chefe da administra��o regional, Oleh Sinegubov, no aplicativo Telegram.

Ele afirmou que 330 pessoas – das quais 10 em cadeiras de rodas e 50 com mobilidade reduzida – estavam no local no momento do ataque, mas todas estavam "a salvo" dos bombardeios.

De acordo com Sinegubov, 73 pessoas foram retiradas do pr�dio.

"N�o tem mais aquecimento, nem luz, nem �gua", relatou o chefe de Assuntos Sociais da regi�o de Kharkiv, Yuri Shparaga, no Facebook.

"Os russos voltaram a cometer um ataque brutal contra civis", insistiu Sinegubov. "� um crime de guerra contra civis, um genoc�dio da na��o ucraniana!", acrescentou, em seu canal no Telegram.



Este ataque aconteceu dois dias depois do bombardeio de um hospital pedi�trico em Mariupol (Sul do pa�s), que deixou tr�s mortos, entre eles uma menina, e muitos feridos.

O hospital pedi�trico de Mariupol estava "operacional", disse hoje � imprensa uma porta-voz do Alto Comissariado das Na��es Unidas para os Direitos Humanos, rebatendo a sugest�o por parte do governo russo de que a trag�dia seria uma "encena��o" dos "nacionalistas" ucranianos.

Para Sinegubov, o Ex�rcito russo "n�o tem escolha a n�o ser atacar, cinicamente, a popula��o civil", diante da resist�ncia armada ucraniana, ap�s mais de duas semanas de combates.

Desde o in�cio da invas�o russa, a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) registrou, por sua vez, 26 ataques contra estabelecimentos de servi�os de sa�de ucranianos, que deixaram 12 mortos e 34 feridos, informou o porta-voz Tarik Jasarevic, falando ao vivo de Lviv (oeste), durante uma sess�o informativa da ONU em Genebra.

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