
A C�mara dos Representantes havia aprovado essa ajuda no dia anterior e, agora, o texto segue para assinatura do presidente Joe Biden.
"Mantemos nossa promessa de apoiar a Ucr�nia, enquanto ela luta por sua vida contra o malvado (presidente russo) Vladimir Putin", declarou Chuck Schumer, l�der dos democratas do Senado, em um comunicado.
"Com quase US$ 14 bilh�es em ajuda emergencial, o Congresso aprovar� mais do que o dobro do que o governo solicitou originalmente", apontou o l�der pol�tico.
Os legisladores enfrentavam o mais recente de uma s�rie de duelos sobre a paralisa��o da administra��o, j� que o financiamento do governo deveria expirar � meia-noite de sexta-feira para s�bado. Isso significaria que milhares de trabalhadores seriam mandados para casa sem sal�rios.
Com a press�o do fim do prazo, os senadores acabaram seguindo seus colegas na C�mara de Representantes, que deram sinal verde para o pacote de US$ 1,5 trilh�o na quarta-feira (9).
O financiamento do governo �, regularmente, uma quest�o controversa nos Estados Unidos, j� que democratas e republicanos rivais evitam comprometer suas diferentes prioridades de gastos para o pr�ximo ano fiscal.
Em tr�s ocasi�es anteriores durante o mandato de Joe Biden, os legisladores atrasaram a aprova��o de um plano de gastos para todo ano fiscal em favor da extens�o das pol�ticas da era de Donald Trump.
Desta vez, por�m, a guerra da R�ssia contra seu vizinho apoiado pelo Ocidente deu um novo impulso ao processo, e o resultado final foi uma confort�vel vota��o de 68 a 31 a favor do or�amento.
Um n�mero significativo de republicanos do Senado tentou retardar o processo, argumentando que a ajuda � Ucr�nia deveria ser separada do pacote de financiamento mais amplo.
Outros argumentaram que precisavam de mais tempo para avaliar o amplo acordo de financiamento de 2.700 p�ginas, que abrange todas as �reas do governo federal.
O projeto destina mais de US$ 780 bilh�es em financiamento de defesa – um aumento de 5,6% em rela��o ao ano passado – e US$ 730 bilh�es em financiamento n�o relacionado � defesa, um aumento de 6,7%.