"Os Grand Slams querem tentar a experi�ncia por uma temporada completa, depois de consultar a WTA (circuito feminino), a ATP (circuito masculino) e a ITF (federa��o internacional) antes de tornar perene essa mudan�a de regra", indicaram os quatro 'majors' (Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open) em um comunicado conjunto.
"Os puristas podem ficar desapontados, mas estamos orgulhosos por podermos nos alinhar com os outros tr�s Grand Slams", disse Am�lie Mauresmo, diretora de Roland Garros.
Nas �ltimas temporadas, o Grand Slam franc�s foi o �nico a deixar as partidas continuarem at� que um jogador vencesse o set final com dois games de vantagem.
O Australian Open j� teve um super tie-break em 6-6 no quinto set, Wimbledon teve um tie-break mas com empate em 12 games, e o US Open teve um tie-break em 6-6 no quinto set.
"A ideia tamb�m � dar mais satisfa��o aos torcedores que adoram esse momento decisivo e de suspense no final da partida. Em termos de programa��o d� mais visibilidade, principalmente para as televis�es, embora globalmente tenha sido uma porcentagem bastante pequena de partidas que foi afetado", acrescentou a ex-tenista.
O espanhol Rafael Nadal, rei do saibro de Paris com 13 t�tulos, considerou que a medida "n�o far� grande diferen�a".
"De certa forma (a unifica��o) � positiva, mas n�o acho que ter� um grande impacto em Roland Garros. Na minha opini�o, o maior impacto ser� em Wimbledon. �s vezes � muito dif�cil quebrar (o saque), ent�o os jogos s�o muito longos", disse Nadal quando questionado sobre a medida ap�s sua partida das oitavas de final em Indian Wells (Calif�rnia).
"Em Roland Garros pode haver mais alguns games, mas n�o acho que seja 22 a 20. Em Wimbledon isso pode acontecer", disse ele.
PARIS