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Estado de Minas CHISINAU

OMS critica pa�ses europeus por suspenderem suas restri��es anticovid muito 'brutalmente'


22/03/2022 12:22

V�rios pa�ses europeus, como Alemanha, Fran�a, It�lia e Reino Unido, levantaram suas restri��es anticovid muito "brutalmente" e vivem agora um claro aumento dos casos devido � subvariante BA.2, lamentou a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) nesta ter�a-feira (22).

Em coletiva de imprensa em Mold�via, o diretor da OMS para Europa, Hans Kluge, afirmou que a situa��o epidemiol�gica do continente deve ser monitorada, mas reiterou que ainda mant�m seu "otimismo".

O n�mero de casos de covid est� aumentando em 18 dos 53 pa�ses da �rea europeia da OMS.

"Os pa�ses em que observamos um aumento particular s�o Reino Unido, Irlanda, Gr�cia, Chipre, Fran�a, It�lia e Alemanha", disse Kluge. "Estes pa�ses suspenderam as restri��es brutalmente", completou.

O n�mero de novos casos na Europa caiu de maneira acentuada ap�s o pico no final de janeiro, mas voltou a aumentar desde o in�cio de mar�o.

Nos �ltimos sete dias foram registrados mais de 5,1 milh�es de novos casos e 12.496 mortes na regi�o europeia da OMS, o que eleva o total de casos detectados desde o in�cio da pandemia a 194,4 milh�es e o n�mero de mortes a mais de 1,92 milh�o.

Os epidemiologistas explicam o aumento de casos pela predomin�ncia da subvariante de �micron BA.2, 30% mais contagiosa -mas n�o mais perigosa- que seu antecessor, BA.1.

A quinta onda observada na Europa ainda n�o acabou e os especialistas criticam a "flexibiliza��o" das pol�ticas (de sa�de p�blica) na Europa e o levantamento da guarda muito rapidamente em ondas anteriores.

"Neste momento, estou otimista, mas vigilante", disse Kluge.

Como ponto positivo, "h� um grande capital de imunidade (...) gra�as tanto � vacina��o quanto �s infec��es", disse.

Al�m disso, com o fim do inverno, "as pessoas v�o se reunir menos em espa�os fechados", acrescentou.

Mas, al�m disso, a variante �micron "� menos virulenta em pessoas totalmente vacinadas com uma dose de refor�o", mesmo que "em pa�ses com taxas mais baixas de vacina��o continue sendo uma doen�a que mata", disse Kluge.

"Vamos ter que conviver com a covid por um tempo, mas isso n�o quer dizer que n�o possamos acabar com a pandemia", afirmou.


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