"Informa��es de que as for�as russas poderiam ter usado agentes qu�micos em um ataque contra a popula��o de Mariupol. Estamos trabalhando urgentemente com s�cios para verificar detalhes", disse Liz Truss no Twitter.
"Qualquer uso deste armamento � uma cruel escalada neste conflito e Putin e seu regime dever�o prestar contas", acrescentou.
A deputada ucraniana Ivanna Klympush disse que a R�ssia usou uma "subst�ncia desconhecida" em Mariupol e que a popula��o apresentava problemas respirat�rios. "O mais prov�vel, armas qu�micas", tuitou.
Em mensagem enviada pelo aplicativo Telegram, um assistente da prefeitura de Mariupol esclareceu que o ataque qu�mico "n�o est� confirmado no momento". "Estamos aguardando informa��es oficiais do ex�rcito", escreveu Petro Andryushchenko.
Mais cedo, o Batalh�o Azov, uma for�a ucraniana, assinalou no Telegram que um drone russo havia despejado uma "subst�ncia venenosa" nas tropas e civis ucranianos em Mariupol. O grupo afirmou que as pessoas apresentavam problemas respirat�rios e neurol�gicos.
"Tr�s pessoas t�m claros sintomas de envenenamento por armas qu�micas, mas sem consequ�ncias catastr�ficas", declarou em um v�deo o l�der do batalho, Andrei Biletsky, garantindo que o ataque aconteceu na enorme usina metal�rgica Azovstal.
A AFP n�o foi capaz de verificar independentemente essas den�ncias.
O porta-voz do Pent�gono indicou nesta segunda-feira que estava ciente dessas informa��es, mas n�o p�de confirmar este tipo de ataque na cidade assediada �s margens do mar de Azov.
Um alto respons�vel dos separatistas pr�-R�ssia da regi�o de Donetsk (leste), Eduard Basurin, falou sobre a possibilidade de usar armamento qu�mico contra a cidade portu�ria que tem resistido a bombardeios durante semanas.
Basurin assegurou que suas for�as poderiam "empregar tropas qu�micas que encontrar�o uma forma de fazer as toupeiras fugir de suas tocas", disse em declara��es � ag�ncia russa RIA Novosti.
A R�ssia negou ter cometido qualquer crime de guerra durante sua ofensiva na Ucr�nia.
Servi�os de intelig�ncia ocidentais e analistas apontaram para a possibilidade de Moscou recorrer a armas n�o convencionais diante do pequeno avan�o de sua ofensiva e da impaci�ncia do presidente Vladimir Putin ante a resist�ncia ucraniana.
LONDRES