Albright, que tamb�m foi embaixadora dos Estados Unidos nas Na��es Unidas, morreu em 23 de mar�o, aos 84 anos.
Como reflexo do status que alcan�ou no cen�rio mundial, seu funeral foi televisionado e a Catedral Nacional de Washington recebeu mais de 1.400 pessoas. Al�m disso, contou com homenagens do ex-presidente democrata Bill Clinton, que nomeou Albright como secret�ria de Estado, e de sua esposa Hillary Clinton, que tamb�m ocupou o cargo de chefe da diplomacia americana.
Entre os presentes tamb�m estavam o ex-presidente Barack Obama e sua esposa Michelle, boa parte das principais figuras do gabinete de Biden, como o atual secret�rio de Estado, Antony Blinken; o diretor da CIA, Bill Burns, e outros altos funcion�rios da �rea militar a da pol�tica externa.
A presidente da C�mara de Representantes, a democrata Nancy Pelosi, e o poderoso rival de Biden, Mitch McConnell, que lidera a oposi��o republicana no Senado, integraram a delega��o do Congresso.
Biden elogiou Albright, ressaltando que seu trabalho nos anos posteriores a Guerra Fria ainda ressoa, principalmente no momento em que a Otan enfrenta a R�ssia por sua invas�o da Ucr�nia desde 24 de fevereiro.
"Madeleine � respons�vel em grande parte por que a Otan ainda permane�a forte e galvanizada como est�", apontou Biden, ao refletir sobre o atual "enfrentamento severo entre na��es autocr�ticas e democr�ticas".
O presidente declarou que Albright "mudou o rumo da hist�ria" gra�as a sua compress�o "do que o poder americano poderia alcan�ar".
"Seu nome segue sendo sin�nimo de Estados Unidos como for�a do bem no mundo. Sus hist�ria era a hist�ria dos Estados Unidos. Falar dos Estados Unidos como na��o indispens�vel a encantava", afirmou.
WASHINGTON