Esse � um dos balan�os mais altos registrados pelas For�as Armadas eg�pcias nos �ltimos anos em seu territ�rio. O ataque, que teve como alvo uma esta��o de bombeamento hidr�ulica militar na pen�nsula, onde est�o sediadas c�lulas radicais - algumas das quais juraram fidelidade ao EI -, provocou uma onda de protestos no exterior.
Uni�o Africana, Sud�o, Estados Unidos e Fran�a, entre outros, denunciaram o "ato terrorista", que, segundo o presidente eg�pcio, Abdel Fatah al-Sisi, "n�o ir� acabar com a determina��o do pa�s e do seu Ex�rcito de cortar o mal do terrorismo pela raiz".
Em fevereiro de 2018, o Ex�rcito e a pol�cia lan�aram uma grande opera��o "antiterrorista" na Pen�nsula do Sinai, onde est�o baseadas v�rias c�lulas radicais, algumas das quais juraram lealdade ao grupo jihadista Estado Isl�mico (EI).
As for�as de seguran�a tamb�m lutam contra insurgentes radicais no deserto ocidental, entre o Vale do Nilo e a fronteira com a L�bia.
No Sinai, os ataques concentram-se especialmente nos oleodutos e gasodutos que abastecem Israel e Jord�nia. Em geral, o ex�rcito costuma anunciar que matou jihadistas naquela �rea.
Mais de mil jihadistas e dezenas de membros das for�as de seguran�a perderam a vida desde o in�cio da opera��o, segundo dados oficiais. Ainda assim, n�o h� n�meros de nenhuma fonte independente e os jornalistas est�o proibidos de entrar no Norte do Sinai.
CAIRO