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Estado de Minas SANTO DOMINGO DE LOS COLORADOS

Pol�cia recaptura a maioria dos fugitivos ap�s motim em pris�o no Equador


10/05/2022 19:33

As autoridades recapturaram a grande maioria dos 220 prisioneiros que escaparam na segunda-feira de uma pris�o no centro do Equador, onde um motim deixou 44 mortos, informou a pol�cia nesta ter�a-feira (10).

"Houve um total de 220 cidad�os que fugiram ontem e, neste momento, 200 foram recapturados" devido a patrulhas e postos de controle policiais e militares, declarou � imprensa o chefe de opera��es policiais, general Geovanny Ponce.

At� a noite de segunda-feira, as autoridades haviam relatado 112 "recapturados" e 108 fugitivos.

De acordo com o �ltimo balan�o, pelo menos 44 detentos morreram durante confronto entre fac��es rivais no pres�dio Bellavista, em Santo Domingo (centro). Ponce indicou que, entre os mortos, h� dois venezuelanos.

At� agora j� foram identificados 41 corpos, disse o delegado, que descreveu uma situa��o de "total tranquilidade" no pres�dio.

Ponce explicou que o governo oferecer� recompensas de at� US$ 3.000 para quem fornecer informa��es sobre os vinte detentos que ainda est�o desaparecidos.

No confronto sangrento, uma quadrilha ligada ao tr�fico de drogas atacou outra rival, matando seus integrantes com facas, dentro de suas celas.

Dez presos ficaram feridos, al�m de um policial.

Este � o sexto massacre em uma pris�o no Equador registrado desde fevereiro de 2021, elevando para quase 400 o n�mero de prisioneiros mortos em tumultos violentos dentro das pris�es.

A rebeli�o na pris�o de Santo Domingo (a cerca de 80 km de Quito) ocorreu um m�s ap�s um semelhante na pris�o de El Turi, na Cuenca andina, no qual morreram 20 pessoas.

Como medida para conter a viol�ncia, seis l�deres de gangues foram transferidos de Bellavista para dois pres�dios de seguran�a m�xima.

O governo do presidente Guillermo Lasso atribui os massacres ao confronto entre grupos ligados ao narcotr�fico que disputam o territ�rio para distribui��o de drogas dentro e fora dos pres�dios.

Para conter a situa��o, o governante implementou a transfer�ncia de presos perigosos, promoveu indultos para reduzir a popula��o carcer�ria, destinou um or�amento �s pris�es e criou uma comiss�o de pacifica��o, que, em seu mais recente relat�rio, chamou as pris�es equatorianas de "adegas para seres humanos e centros de tortura".


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